RNEW – RENOVA ENERGIA S.A.

RNEW3

RI: ri@renovaenergia.com.br

Site: http://www.renovaenergia.com.br/ri/Paginas/index.aspx

A Renova é a maior empresa no Brasil focada em geração de energia alternativa, sendo referência de mercado no seu segmento. A Companhia desenvolve projetos de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) desde 2001 e opera três usinas no sul da Bahia. A atuação em fonte eólica teve início em 2006 e atualmente é o principal negócio da Companhia.

O controle acionário da Renova é compartilhado entre a Light, empresa do Grupo CEMIG e a RR Participações, empresa que representa os sócios fundadores da Renova, o Sr. Ricardo Delneri e o Sr. Renato Amaral. Entre os demais acionistas da Companhia estão: a BNDESPAR, o FIP InfraBrasil, o Banco Santander, o FIP Caixa Ambiental e o FIP Santa Bárbara. A Renova é a primeira empresa do setor de energia renovável a ter suas ações listadas BM&FBOVESPA. Da oferta pública inicial (IPO), em julho 2010, até o final do terceiro trimestre de 2012, as ações valorizaram mais de 100%.

Fundada em 2001, a Renova Energia é uma companhia brasileira de geração de energia elétrica renovável com atuação em matrizes eólicas, pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e solar. Desde 2009 sua atuação está fortemente concentrada em projetos de fonte eólica, mercado no qual é pioneira e detém liderança, sendo proprietária do maior complexo eólico da América Latina, o Alto Sertão I, localizado no interior da Bahia.

Como diferencial de destaque em sua atuação, está a qualificação para operar de modo integrado, realizando a prospecção, desenvolvimento, implementação e operação de seus projetos.

Autor: Tetzner

Engenheiro, Investidor há mais de20 anos, autor de 2 livros e pioneiro em Fundos Imobiliários :)

14 comentários em “RNEW – RENOVA ENERGIA S.A.”

  1. A Renova Energia comunicou que se encerou o prazo para a aquisição das sobras de ações no âmbito do aumento de capital aprovado em 02 de fevereiro, e que o volume total das subscrições foi de R$ 280,002 milhões, representando 38,3% do montante máximo do aumento aprovado, de até R$ 731,247 milhões. Durante o período de rateio de sobras, foram subscritas e integralizadas 6.006.054 ações ordinárias e 40 preferenciais, ao preço de emissão de R$ 6,66 por ação, totalizando R$ 40,000 milhões. Estas se somaram à subscrição e integralização de 36.036.165 ONs e 125 PNs, somando R$ 240,001 milhões durante o prazo para exercício do direito de preferência. Com a não subscrição integral do aumento de capital, os acionistas que tenham exercido o direito de preferência poderão rever sua decisão de investimento de 09 de junho, inclusive, até 15 de junho, inclusive.

    O dimensionamento da dívida da Petrobras é um problema para ela, é também para os grandes bancos públicos do país, que têm R$ 92 bilhões a receber da estatal de petróleo. O caso mais emblemático é o do BNDES: o volume de empréstimos que a instituição tem concedido ao “sistema Petrobras” pode ser estimado em R$ 55 bilhões, o que equivale a mais de 50% do patrimônio de referência do banco, o dobro do limite prudencial que o Banco Central (BC) aplica como regra geral para a relação de bancos com clientes.

    Curtir

  2. LL R$ 10.722 M -158,4% x 4T12 / LL R$ 6.271M -204,2% x 2012
    DESTAQUES DO PERÍODO E EVENTOS SUBSEQUENTES

    • Entrada da CEMIG GT no bloco de controle da Companhia e aquisição de 51% da Brasil PCH.
    • Ano de maior contratação de energia na história da Renova: 257,6 MW médios no mercado regulado e 15,0 MW médios no mercado livre.
    • Desenvolvimento de projetos de energia solar.
    • Importante parceria estratégica com a Alstom: contrato para fornecimento de equipamentos totalizando 1,2 GW de capacidade instalada em energia eólica.
    • Alto Sertão I: potencial eólico medido dos parques do Alto Sertão I continua superior ao P50.
    • Alto Sertão II: etapa final das obras e financiamento.
    • Revisão da garantia física das PCHs da controlada ESPRA.
    • Receita operacional líquida de R$ 58,5 milhões no trimestre e de R$ 226,0 milhões no ano, crescimento de 44,0% e 95,4% respectivamente.
    • EBITDA atingiu R$ 158,0 milhões em 2013, crescimento de 180,2% em relação ao ano anterior, com margem de 69,9%.
    • Lucro líquido de R$ 6,3 milhões em 2013, ante prejuízo de R$ 6,0 milhões no ano anterior.

    Curtir

      1. Resultado Razoável. Conseguiram reverter o prejuízo no trimestre e no ano. Reduziram bastante as despesas administrativas no trimestre (-93,1%), o que contribuiu bastante para a recuperação do LL deixando-o positivo. Destaque positivo para EBITDA com aumento de 244,8% no 4T13 e aumento de 180,2% em 2013 em relação a 2012. Resultado financeiro negativo no trimestre e no ano.

        Curtir

      2. Fabinvest, mas o LL do 4T13 não caiu 158%? Se sim não reverteram o prejuízo, certo? Não ficou no vermelho, mas caiu bem o lucro, o mesmo foi no anual? Onde estou errando?

        Curtir

      3. Ricardo,

        Quando o percentual é Negativo, mas o resultado em R$ é positivo (lucro) sinal que o anterior era negativo ( R = N/D ) se R < 0 ou N é negativo ou D é negativo

        Renova Energia S.A.

        4T13 = Lucro 10.722 4T12 = Prejuízo (18.373)

        4T13 x 4T12 -158%

        (10722-(-18373)) / (-18373 = -158%

        então não é só olhar ser +20% excelente e -20% ruim tem de olha o número e o contexto hehehe

        exemplo do +20% que é ruim 4T13 = Prejuízo -12 4T12 = Prejuízo -10

        4T13 x 4T12 +20% !!

        (-12-(-10) ) / ( -10) = +20%

        ficou 20% "mais pior" kkk

        por isso quando é prejuízo no resumo dos resultados está pintado de vermelho

        Curtir

      4. É…, bem, isso…, quer dizer, como é que é? Ahh, é esse negócio mesmo que o Tetzner explicou aí. rsrsrssrsrsrsrs

        Mas brincadeiras à parte, eu entendi que ela só conseguiu lucro, porque reduziram apenas as despesas administrativas (será que mascararam apenas para dar uma impressão de lucro no final do ano?). Nos outros itens não houve redução, mas aumentou comparando com os períodos anteriores, o que consumiu muito da receita: Custos não gerenciáveis, Custos gerenciáveis, Depreciação, Despesas administrativas, Depreciação administrativa, Despesas Financeiras, IR e CS. No trimestre anterior acontece a mesma coisa. Só isso explica porque a empresa vinha tendo prejuízos anteriormente e o quanto ainda tem de melhorar. Por isso preferi dar um razoável ao invés de bom. Não senti firmeza no resultado. E no geral, o histórico é mais de prejuízo que de Lucro.

        Curtir

      5. Estou precisando voltar as
        aulas de matemática, rsrsrsrsrs, pra mim se é negativo, e depois vem resultado positivo, é % positivo, kkkkk aprendendo mais um pouco. Fabiano, sobre a empresa, salvo engano não é ela que gastou bastante com contstrução alto sertão II, se for realmente isso que impactou os custos é preciso analisar o quanto de lucro virá futuramente não?

        Curtir

      6. kkkkkkkkkkkkk É mesmo Ricardo. Eu também preciso voltar às aulas de Matemática. Pelo pouco que ainda entendo negativo com negativo = positivo, então os -18.373 x -158,4% = +29102,83. Ao somar esse resultado com o prejuízo -18373, chega-se ao resultado positivo +10722. É o mesmo que R$ 1.000,00 x 25% = 250,00 –> 250 +1.000 = 1.250,00. Então os -158,4% quer dizer que não reduziu o LL, mas aumentou o suficiente para zerar o prejuízo (100%) e ter mais 58,4% de lucro real. Se eu não confundi mais ainda as coisas, creio que é isso mesmo. rsrsrsrs

        Sobre a empresa: pode ser meu amigo. Eu não olhei os detalhes do relatório. Se for isto mesmo, tem uma esperança de melhora no futuro. Se puder confirmar depois… Abraços.

        Curtir

      7. Pô! que zona hein??? kkk

        assim positivo com positivo dá positivo negativo com negativo dá positivo qualquer combinação de positivo com negativo, dá negativo

        uahuahhuahuhu

        a matemática é linda!

        Curtir

  3. Resultado 3T13
    LL 2,03M -80,5% x 3T12

    -> Entrada da CEMIG GT no bloco de controle da Companhia e aquisição de 51% da Brasil PCH (sujeita a condições suspensivas).
    -> Comercialização de 73,7 MW médios (159,0 MW de capacidade instalada) no Leilão de Energia de Reserva de 2013 (LER 2013).
    -> Evolução das obras do Alto Sertão II e desembolso de notas promissórias comerciais para financiamento do complexo.
    -> Manutenção do rating nacional de longo prazo ‘A(bra)‘ da Companhia e de sua segunda emissão de debêntures.
    -> Revisão da garantia física das PCHs da ESPRA e ajustes no MRE.
    -> Potencial eólico medido dos parques do Alto Sertão I continua superior ao P50.
    -> Receita operacional líquida de R$ 59,6 milhões no trimestre e lucro líquido de R$ 2,0 milhões.
    -> EBITDA atingiu R$ 40,8 milhões, com margem de 68,4%.

    Curtir

    1. Resultado Ruim, tanto no 3T13 quanto no acumulado do ano. Não gostei do relatório da empresa, porque em nenhum momento fizeram explicação sobre o lucro líquido, ao que parece só mostraram o que queriam. Porém no geral, a empresa encontra-se em fase de reestruturação, aumentou sua participação na Brasil PCH, empresa que possui 13 pequenas centrais hidrelétricas, todas com contratos de 20 anos o que vejo como positivo, pois diversifica sua fonte de receita garantida, mas o custo disso tudo é elevado, a empresa está montando parques eólicos, financiando obras, enfim, tem tudo para aumentar sua capacidade produtiva e consequentemente receitas, e lucros. Vale um estudo mais a fundo, pois o resultado apesar de ruim, os planos que estão em prática, parece que podem produzir bons resultados.

      Curtir

Deixar mensagem para Ricardo Cancelar resposta