CCRO – CCR S.A.

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BMFBovespa: CCRO3

O Grupo CCR é uma das maiores empresas de concessão de infraestrutura do mundo, com atuação nos segmentos de concessão de rodovias, mobilidade urbana e serviços, com valor de mercado superior a R$ 20 bilhões.

É responsável por 2.437 quilômetros de rodovias da malha concedida nacional, nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. O grupo tem ainda 38,25% do capital social da STP, que opera os meios eletrônicos de pagamento Sem Parar e Via Fácil.

Faz parte do planejamento estratégico de crescimento qualificado do Grupo CCR a diversificação de seu portfólio e a atuação em novos negócios. Seguindo esta estratégia, a CCR tem 58% de participação na ViaQuatro, empresa que opera e mantém a Linha 4-Amarela do metrô de São Paulo, e 45% do capital social da concessionária Controlar, responsável pela inspeção veicular ambiental em toda a frota da cidade de São Paulo.

RI: invest@grupoccr.com.br

Site: http://www.grupoccr.com.br/investidores

Autor: Tetzner

Engenheiro, Investidor há mais de20 anos, autor de 2 livros e pioneiro em Fundos Imobiliários :)

76 comentários em “CCRO – CCR S.A.”

  1. Resultados do Trimestre 1T14
    LL R$ 343,1 M +1,9% x 1T13

    O tráfego consolidado apresentou crescimento de 9,1%. Considerando a Renovias, houve incremento de 9,2%.
    O número de usuários da STP (arrecadação eletrônica) expandiu-se em 14,2%, atingindo 4.427 mil tags ativos.
    O EBITDA ajustado na mesma base apresentou crescimento de 14,6%, com margem EBITDA ajustada mesma base de 67,6% (+2,6 p.p). A mesma comparação pró-forma apresentou crescimento de 15,4%, com margem de 67,0% (+3,2 p.p).
    O Lucro Líquido na mesma base atingiu R$ 361,8 milhões, crescimento de 7,5%.

    http://ri.ccr.com.br/grupoccr/web/download_arquivos.asp?id_arquivo=FEDA932A-2619-4563-A74D-C99E7D61EF7D

    Resultado Regular, impactado por receitas crescentes, que praticamente foi anulado pelo custo dos produtos vendidos e depreciação.

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  2. 4T2013

    1 – Dados de Desempenho

    2 – Lucros

    3 – Margem Líquida Trimestral e ROE Trimestral

    4 – Médias

    5 – Dados de Alavancagem

    6 – Dívidas de Curto e Longo Prazo

    7 – Caixa e Dívidas

    8 – Dívidas por Patrimônio e Lucro Trimestral

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  3. Resultados 4T13 e 2013
    LL 306,4MM -11,% x 4T12 // LL2013 1351MM +15% x 2012

    -> O tráfego consolidado cresceu 8,4% no 4T13 e 6,0% em 2013.
    -> O número de usuários da STP (arrecadação eletrônica) expandiu-se em 14,1% em relação a dezembro de 2012, atingindo 4.303 mil tags ativos.
    -> O EBITDA ajustado na mesma base² apresentou crescimento de 10,3% no 4T13 e 12,8% em 2013; a margem EBITDA ajustada mesma base² alcançou 65,3% no 4T13 e 65,7% em 2013.
    -> Recebimento no valor líquido de R$95,0 milhões da venda das ações representativas do capital social da STP, correspondente a aproximadamente 4,012% do capital total.

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    1. O resultado trimestral não foi ruim, mas inferior ao mesmo período do ano passado. Embora as receitas cresceram 10%, houve aumento considerável nos custos, 20%, mesmo assim com margem bruta acima de 60%, mas que foi impactado pela linha de depreciação e equivalência patrimonial, portanto efeito não recorrente. No anual o resultado foi bom, a empresa continua boa, apresentando crescimento e portanto sem fatos que desabonem sua reputação.

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      1. Apenas para ilustrar, analisando os números, dividindo-se o lucro líquido pela receita líquida ajustada, verifica-se que a empresa está tendo um lucro superior a 20% da receita total. O que é BOM, pois isso demonstra que a empresa tem boas chances de ter alguma vantagem competitiva de longo prazo. Abaixo de 10% demonstraria um alto consumo da receita e um setor altamente competitivo, o que não é esse caso.

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    2. Continua a todo vapor na carteira 😀

      Caixa subiu bem tb e a Divida ficou quase inalterada, reduzindo entao um pouco a alavancagem…

      E manteve o crescimento anual, q é o q vale mais. Soluços no caminho fazem parte…

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    3. O Lucro Líquido consolidado atingiu R$ 306,4 milhões no 4T13 (-11,8%). Essa variação é explicada, principalmente,
      por dois eventos não-recorrentes durante o 4T13: (i) contabilização de despesas no montante de R$ 105,7 milhões,
      decorrente do encerramento das atividades da Controlar em 31 de janeiro de 2014, a companhia baixou o montante de
      R$ 69,0 milhões, relativo ao ágio, assim como reduziu o valor do investimento em R$ 36,7 milhões, devido à
      constituição de provisão para desmobilização e baixa de ativos, com efeito caixa de R$ 9,3 milhões que será
      desembolsado no próximo resultado; e (ii) recebimento de receita proveniente da venda de participação na STP,
      resultando na adição de R$ 62,5 milhões no lucro líquido.
      Excluindo esses efeitos não-recorrentes, o Lucro Líquido do 4T13 seria de R$ 349,6 milhões, crescimento de 0,6% em
      relação ao 4T12. Em 2013, o Lucro Líquido atingiu R$ 1.351 milhões (+14,8%).

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      1. Analisando de forma fria, o trimestre foi regular com vies de insatisfacao. Anual foi positivo e a empresa continua com lucros crescentes. Ja sabemos agora que 9,3 bi de despesas ainda vao ser reconhecidas no proximo resultado.

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    1. Como empresa acho muito boa, porém igualmente cara no momento; acaba sendo aquele tipo de empresa que você só consegue comprar numa crise ou num momento de fraqueza. suspeito que já já façam com essas empresas o que fizeram com as elétricas… não sou acionista

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      1. Mas Tetzner… Você comentou após o resultado do 3T que esta empresa era uma fábrica de dinheiro.
        Se ela é uma fábrica de dinheiro, qual é o problema dela então ? A ação está com valor alto ?

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    2. contratos longos, receita garantida, e reajustadas mas com divida alta. A previsibilidade da receita permite isso. Tem o risco regulatorio que sempre vai pesar em cima dela. E mais ou menos por ae Tetzner?

      Tetzner ainda patino nesse negocio do preco, se e pra longo prazo estar cara ou nao qual a diferenca?

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      1. No valor atual com a distribuição de lucro atual você recebe de volta só 4,2%, Yield baixo, mas como ele tem buscado crescimento rápido os lucros tem subido bem a uma taxa media em torno de 20% ao ano.

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      2. Eu não disse que ela é de crescimento, pois o conceito de uma empresa de crescimento é que ela reinvesti os lucros, essa daí busca crescimento com dinheiro emprestado e distribui os lucros, já que ela tem receita garantida, entendeu?

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      3. Tetzner e Dividenyeld, por este motivo que eu considerava uma empresa de crescimento e dividendos, porque ela se alavanca para crescer, tem feitos várias aquisições, etc… o crescimento do lucro nos últimos 5 anos beira os 20% (fundamentus), característica de crescimento. E quanto a dividendos era mais por conta do payout.

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      4. Vlw dividendyeld. Eu perguntei ao Tetzner mas também pergunto para você, é que de momento a ficha não caiu mas fica aqui na cabeça tentando pensar sobre o assunto. Como você disse, característica de empresa de crescimento, ao menos uma delas, é reinvestir os lucros, por ela (ccro) não reinvestir os lucros, pelo contrário distribui, ela não é considerada crescimento? Ela capta recursos, e cresce a uma taxa rápida (20%) não seria mesmo não reinvestindo os lucros, também, uma empresa de crescimento rápido? No caso de ser de dividendos acho que entendi a posição do Tetzner, deveria ser, mas aos preços atuais não é.

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      5. Tetzner, fiquei matutando aqui, e acho que entendi oque vc disse sobre ela deveria ser de dividendos mas ao preço atual esta cara. Ela distribui boa parte dos lucros, por isso deveria ser de dividendos, mas no preço atual o dy é jogado para baixo, por isso esta cara. É isso?

        Mas com relação a ser de crescimento, não entendi.

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      6. Isso mesmo, ela distribui muito, mas no preço atual não aparece; empresa de crescimento (vide EZTC) não distribui quase nada, porque é tão eficiente que você não encontra nada melhor fora que a taxa de retorno do próprio negócio. Sem contar que se ela distribui, vai captar dinheiro e pagar mais por isso fora, então o capital é duplamente valioso dentro da empresa: pelo retorno e pelo baixo custo de investimento

        Já empresas de maduras (vide elétricas) tinham pouca ou quase nenhuma necessidade de reinvestimento (Até a Dilma canetar); então payput era próximo de 100% (elpl chegou a distribuir mais de 100%!!)

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      7. Entendi Tetzner, as de renda, que já atingiram maturidade não tem mais o que fazer com o dinheiro pois já atingiram um ponto máximo de crescimento e por isso distribuem os lucros. No exemplo da eztec eu entedi, a empresa reinveste os lucros, gera caixa e tem baixa necessidade de captação fora da empresa, o que deveriam fazer o mesmo com a petro, cheia de dívidas e vive distribuindo dividendos. E também entendi o que o dividendyield comentou sobre CCR, e acho que é até por isso que eu confundo as coisas, ela faz dívida e distribui os lucros, o “correto” seria reinvestir os lucros para não precisar pegar dinheiro fora. Mas já que é assim, o que ela é então? Deveria ser de dividendos mas não é devido ao preço, deveria ser de crescimento já que está constantemente investindo em aquisições e se alavancando para isso etc…

        No que você classifica ela?

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      8. Ela empresta porque o investimento que tem de fazer para começar a operar é muito alto; depois ela precisa equacionar o fluxo de caixa para pagar os juros, manter tudo operando e remunerar muito bem o acionista.

        Payout de 75% para cima é perfil típico de renda; mas essa renda distribuída precisa “casar” com o preço da ação para bater num “DY” atrativo Payout de até 25% é perfil típico de crescimento; mas a empresa precisa tem uma operação bem equacionada para proporcional alto retorno do capital

        ficou no meio termo é complicado, fica perdida

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      9. Entendi, por isso você mencionou que é uma empresa para se comprar em meio a crises, nestes momentos ela oferece preço que torna ela uma ação de renda. O que ela tenta fazer é alavancar para crescer, e ainda remunerar bem o acionista, acho que por proceder assim ela deveria ser de renda, mas tenta ser de crescimento e no fim não consegue ser nenhuma nem outra.kkkkkk

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      10. O grande problema que tem em classificar é pq o conceito crescimento ou dividendos está relacionado ao lucro e não a investimento, pois ela tem a intenção de crescer com dinheiro emprestado, sacou?
        E uma empresa que pega dinheiro emprestado e consegue fazer 45% de dinheiro do seu patrimônio tem mais é que pegar mesmo, 24% de tudo que ela gera de receita vira lucro esse dinheiro está sendo muito bem investido.

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      11. Entendi, o baixo yeld é compensado pelo crescimento, no fim o que importa é se ela vai manter o crescimento no mesmo patamar, se não fizer, o mercado corrige, se mantiver o payout ela fica configurada como dividendos já que o novo preço pode elevar o Dy, a princípio não é nem um nem outro, como o Tetzner falou, fica meio perdida em termos de classificação.

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      12. Tem uma coisa a mais para entender o modelo de negócios atual da CCR:

        – Ela toma muito dinheiro via fontes de captação subsidiadas pelo próprio governo.

        Então, além do investimento inicial alto que o Tetzner comentou, o que a administração tem que avaliar é qual é o mix ideal de capital próprio, divida normal e divida subsidiada(BNDES) que devo usar?

        E veja a conta hoje para cada fonte é mais ou menos assim:

        – Capital próprio: Custo de capital(uns 11% a.a.) + spread de risco pelo projeto(5% a 10% a.a.)
        – Divida normal: SELIC + prêmio de 1% a 2% a.a.
        -Divida subsidiada: TJLP(uns 5% a.a) + 1% a 2% a.a. de spread do bndes.

        Se o administrador assume como premissa que a receita é garantida e a empresa consegue estimar bem qual serão os custos de investimentos e operação do projeto; qual são as melhores alternativas de capital?

        No caso do CCR e afins tem um plus: desde o FHC os governos não conseguem estimar bem a evolução de trafego de estradas, metro e afins no longo prazo, sempre estimou pra baixo. E os contratos não pedem revisão caso as estimativas estejam muito baixas.

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      1. Para fins do disposto na Instrução CVM nº 358 a CCR S.A. (“CCR”) (BM&FBovespa:CCRO3; Bloomberg:CCRO3BZ; Reuters:CCRO3.SA), comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que, no dia de hoje, a Comissão responsável pela Licitação objeto do Edital nº 01/2013 (“Leilão”), promovido pela União, por meio da Agência Nacional de Aviação Civil (“ANAC”), divulgou o resultado da segunda fase do Leilão, referente à apresentação de Proposta Econômica – consistente na apresentação do maior valor global de contribuição fixa, a ser paga pela futura concessionária ao Poder Concedente, correspondente a R$ 1.820.000.000,00 (um bilhão, oitocentos e vinte milhões de reais), a serem pagos ao longo da concessão, em relação ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves / Confins, nos municípios de Confins e Lagoa Santa/MG – declarando a proponente, Companhia de Participações em Concessões (“CPC”), empresa controlada pela CCR, como classificada, e portanto, habilitada para participar da terceira e última fase do certame, qual seja, a análise, pela referida Comissão, dos documentos de habilitação, cuja sessão de abertura do respectivo volume está designada para o dia 25/11/2013.

        O Leilão tem como objeto a concessão para ampliação, manutenção e exploração dos Aeroportos Internacionais do Rio de Janeiro / Galeão – Antônio Carlos Jobim, na cidade do Rio de Janeiro/RJ (“AEROPORTO DO GALEÃO”) e Tancredo Neves / Confins (“AEROPORTO DE CONFINS”), nos municípios de Confins e Lagoa Santa/MG (“CONCESSÃO”), sendo a concessão do AEROPORTO DE CONFINS, por um prazo de 30 (trinta) anos, contados a partir da data de cumprimento das condições suspensivas previstas no Contrato de Concessão.

        São Paulo, 22 de novembro de 2013.

        Arthur Piotto Filho
        Diretor de Relações com Investidores

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  4. Resultados 3T13
    Comentário do Desempenho

    Lucro Líquido R$ 403,5 +27,4% x 3T12

    Destaques
    O tráfego consolidado cresceu 7,4% no 3T13 e 5,2% em 9M13.
    O número de usuários da STP (arrecadação eletrônica) expandiu-se em 13,9% em relação a setembro de 2012, atingindo 4.106 mil tags ativos.
    O EBITDA ajustado na mesma base² aumentou 18,1%, atingindo margem de 68,1% no 3T13 e 13,7% em 9M13, com margem de 65,8%.

    Comentário do Presidente Renato Alves Vale:
    “É com satisfação que reportamos aos nossos acionistas, ao mercado, aos colaboradores, aos usuários e ao público interessado, os resultados obtidos pela CCR no 3T13. O terceiro trimestre de 2013 suportou nosso otimismo com o futuro da CCR. Em primeiro lugar, ajudado pela economia brasileira, conseguimos obter um crescimento do EBITDA Ajustado de 19,0% e do Lucro Líquido de 27,4%. Em segundo lugar, destacamos a conquista do projeto Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas, na modalidade de concessão patrocinada, com implantação de obras civis e sistemas, fornecimento de material rodante, operação, manutenção e expansão. Com esta conquista, a CCR amplia sua atuação para o Nordeste do país, promovendo o desenvolvimento sustentável por meio da melhoria da infraestrutura de transporte. E finalizando, apoiado em nossos fortes resultados, seguimos com nosso compromisso de pagamento de dividendos aos acionistas com a antecipação de distribuição dos resultados do exercício fiscal 2013. Os acionistas receberão R$ 0,68 por ação, a serem pagos a partir do dia 31 de outubro de 2013. Uma vez mais, a CCR reforça o seu compromisso com o País, além de seu histórico de parceria com os Poderes Municipais e Governos Estaduais e Federal, em prol do desenvolvimento econômico e social das regiões nas quais atua, contribuindo com investimentos em infraestrutura e eficiência na prestação de serviços.”

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  5. Comunicado ao Mercado – Assinatura do Contrato do Metrô de Salvador e Lauro de Freitas

    São Paulo, 15 de outubro de 2013. A CCR S.A. (“CCR”/”Companhia”) (BM&FBovespa:CCRO3; Bloomberg: CCRO3BZ; Reuters:CCRO3.SA) comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que, em decorrência do Fato Relevante divulgado pela Companhia em 23 de agosto de 2013, a COMPANHIA DO METRÔ DE SALVADOR, constituída integralmente pela Companhia de Participações em Concessões, empresa pertencente ao Grupo CCR, nesta data, assinou o Contrato de Concessão (“CONTRATO DE CONCESSÃO”), para a execução, em regime de Parceria Público Privada, na modalidade de concessão patrocinada, com implantação de obras civis e sistemas, fornecimento de material rodante, operação, manutenção e expansão, do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas (“CONCESSÃO”). A CONCESSÃO terá um prazo de 30 (trinta) anos, a partir da presente data, sendo que a operação parcial está prevista para iniciar em até 11(onze) meses a partir da assinatura do CONTRATO DE CONCESSÃO e a operação plena após a conclusão das obras.

    A assinatura do CONTRATO DE CONCESSÃO representa a concretização de mais uma importante etapa do planejamento estratégico da CCR, que visa o seu crescimento qualificado, agregar valor aos acionistas e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental do Brasil.

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    1. Tetzner, eu gosto da CCR, não gosto muito apenas das altas despesas que ela necessita para manter seu negócio, mas isso faz parte, o importante é que dá lucro, agora eu fico pensando, a cotação poderia subir mais do que está, pois distribui bons dividendos e apresenta crescimento, o mercado está avesso ao risco de alguma “canetada”. Essa é o Banco do Brasil da infraestrutura ?

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  6. Gostei……

    CCR pagará R$0,68 por ação em dividendos intermediários

    O Conselho de Administração da CCR (CCRO3) aprovou o pagamento de R$ 0,68 por ação em dividendos intermediários, em reunião realizada nesta quinta-feira (26). O pagamento será realizado em 31 de outubro para acionistas com base na companhia em 26 de setembro. Os dividendos referem-se a parte dos lucros do primeiro semestre e a parte do saldo da Reserva de Retenção de Lucros de dezembro de 2012.

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    1. Considerando as informações que apurei hoje, isso dá:
      CCRO3 cotação: R$ 18,64 (Barato!), Total Div. em 2013: R$ 0,7371, D.Y. 3,95%. Cotação crescente desde 2002 e Lucro líquido crescente desde 06/2003 (sem quedas!). Acredito que vale a pena investir nela! É só alegrias!

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  7. Tetzner,
    Eu estava pensando em uma sugestão para as ações. Que tal por nas fichas os dividendos e JCP pagos e um dy, parecido com os dos FIIs.
    Para quem quer montar uma carteira de dividendo por ser interessante.
    Um abraço

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  8. Resultados do 1o Trimestre de 2013

    A partir de 1º de janeiro de 2013, com a aplicação obrigatória das IFRS 10 e 11, a Companhia deixou de consolidar de maneira proporcional suas investidas controladas em conjunto (Renovias, STP, Controlar, ViaQuatro, Transolímpica e as concessionárias dos Aeroportos de Quito, San José e Curaçao) e passou a registrar o resultado dessas empresas na rubrica resultado de equivalência patrimonial. A referida mudança não alterou o resultado líquido consolidado do Grupo CCR, no entanto, alterou isoladamente as rubricas do balanço, do resultado, dos fluxos de caixa e, também, cálculos de índices econômicofinanceiros como EBITDA e Margem EBITDA. De acordo com as normas vigentes, para melhor comparabilidade, os resultados do 1T12 e os saldos de balanço de 31 de dezembro de 2012 foram ajustados para contemplar as mudanças introduzidas pelas novas regras mencionadas anteriormente. Adicionalmente, DRE, balanço e fluxo de caixa consolidados de maneira proporcional estão demonstrados no Press Release da Companhia, como “Proforma”, ao final do documento

    Destaques
    O tráfego consolidado cresceu 2,0% no 1T13.
    O número de usuários da STP (arrecadação eletrônica) expandiu-se em 14,9% em relação a março de 2012, atingindo 3.875 mil tags ativos.
    O Lucro Líquido aumentou em 16,6%, resultado do melhor desempenho operacional e financeiro

    O Lucro Líquido aumentou em 16,6%, resultado do melhor desempenho operacional e financeiro.
    1
    A receita operacional líquida exclui a receita de construção.
    ² A margem EBIT ajustada foi calculada por meio da divisão do EBIT pelas receitas líquidas, excluindo-se a receita de construção, dado que esta é um
    requerimento das IFRS, cuja contrapartida de igual valor afeta os custos totais.
    ³ Ajuste excluindo a Barcas, adicionada em julho de 2012, a qual ainda não atingiu sua maturidade.
    4 Cálculo excluindo as despesas não-caixa: depreciação e amortização, provisão de manutenção e apropriação de despesas antecipadas da outorga.
    5 Juros e Variações Monetárias sobre Empréstimos, Financiamentos e Debêntures, vide página 15.

    Indicadores Financeiros (R$ MM) 1T12 1T13 Var %
    Receita Líquida1 1.089,1 1.206,2 10,7%
    EBIT 575,6 605,6 5,2%
    Mg. EBIT ajustada2 52,9% 50,2% -2,6 p.p.
    EBIT mesma base3 575,6 610,7 6,1%
    Margem EBIT mesma base3 52,9% 52,1% -0,7 p.p.
    EBITDA ajustado4 729,7 783,6 7,4%
    Mg. EBITDA ajustada 67,0% 65,0% -2,0 p.p.
    EBITDA ajustado mesma base3 729,7 784,3 7,5%
    Mg. EBITDA ajustada mesma base3 67,0% 67,0% 0,0 p.p.
    Lucro Líquido 288,6 336,7 16,6%
    Div. Liq./ EBITDA últ. 12m. (x) 2,3 2,1 –
    EBITDA / Investimentos Realizados (x) 7,2 6,2 –
    EBITDA / Juros e Variações Monetárias (x)5 4,1 5,8 –

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  9. Resultados 4T12

    Conforme Instrução CVM 527 de outubro de 2012, a Companhia passou a divulgar a margem EBIT e EBITDA incluindo no cálculo a receita de construção. O EBITDA foi obtido da seguinte forma: resultado líquido do período, acrescido dos tributos sobre o lucro, das despesas financeiras líquidas das receitas financeiras e das depreciações e amortizações.

    O tráfego consolidado cresceu 3,1% no 4T12 e 2,9% em 2012.

    Os resultados da Companhia incorporam a Transolímpica (33,33%) a partir de 19 de abril de 2012, o Aeroporto Internacional de Quito (aproximadamente 45,49%) a partir de 25 de maio de 2012, a Barcas S.A. (80%) a partir de 2 de julho de 2012, o Aeroporto Internacional de San José (aproximadamente 48,75%) a partir de 10 de setembro de 2012 e o Aeroporto Internacional de Curaçao (aproximadamente 45,80%) a partir de 22 de outubro de 2012.

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  10. Resultados do 3o Trimestre de 2012

    Destaques
    A Receita Líquida alcançou R$ 1.391,5 milhões no 3T12 (+13,3%) e R$ 3.784,8 milhões (+12,9%) em 9M12

    O EBIT atingiu R$ 647,0 milhões (-0,8%) no 3T12 e em 9M12 alcançou R$ 1.817,8 milhões (+12,4%). A margem EBIT alcançou 46,5% (-6,6 p.p.) no 3T12, e 48,0% (-0,2 p.p.) em 9M12. Excluindo-se os efeitos nãorecorrentes¹, o EBIT ajustado chega a R$ 694,1 milhões (+6,4%), atingindo margem de 49,9% (-3,2 p.p.) no 3T12 e R$ 1.864,9 milhões (+15,3%) com margem de 49,3% nos 9M12 (+1,1 p.p.).

    O EBITDA atingiu R$ 860,1 milhões (+4,5%) no 3T12 e R$ 2.390,0 milhões (+11,4%); a margem EBITDA alcançou 61,8% (-5,2 p.p.) no 3T12 e 63,1% (-0,9 p.p.) em 9M12. O EBITDA ajustado¹ monta R$ 907,2 milhões (+10,2%) com margem de 65,2% (-1,8 p.p.) no 3T12 e R$ 2.437,1 milhões (+13,5%), atingindo margem de 64,4% (+0,4 p.p.) nos 9M12.

    O tráfego consolidado cresceu 3,1% no 3T12 e 2,8% no 9M12.

    O Lucro Líquido atingiu R$ 316,8 milhões (+18,9%) no 3T12 e R$ 829,7 milhões (+37,2%) em 9M12, beneficiado por maior geração de caixa e menores despesas financeiras. O Lucro Líquido ajustado¹ alcança R$ 363,9 milhões (+36,5%) no 3T12 e R$ 876,8 milhões nos 9M12 (+45,0%).
    O número de usuários da STP (arrecadação eletrônica) expandiu-se em 18,2% em relação a setembro de 2011, atingindo 3.604 mil tag’s ativos.

    O Conselho de Administração da Companhia aprovou a distribuição de dividendos intermediários de R$ 0,54 por ação, totalizando R$ 953,4 milhões, cujo pagamento iniciou-se em 31 de outubro de 2012.

    Os resultados da Companhia incorporam a Barcas S.A. a partir de 2 de julho de 2012 e o Aeroporto Internacional de San José (aproximadamente 48,75%), a partir de 10 de setembro de 2012.

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  11. Conforme permitido pelo parágrafo 2º do artigo 23 do Estatuto Social da Companhia, a partir de 31 de outubro de 2012, iniciaremos o pagamento de dividendos intermediários de R$ 953.417.088,00 (novecentos e cinqüenta e três milhões, quatrocentos e dezessete mil e oitenta e oito reais), correspondente a R$ 0,54 (cinquenta e quatro centavos de real) por ação ordinária, de acordo com o deliberado pela Reunião do Conselho de Administração de 27 de setembro de 2012, re-ratificada em 28 de setembro de 2012, ad referendum da próxima Assembléia Geral Ordinária.

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  12. São Paulo, 04 de setembro de 2012. A CCR S.A. (“CCR”) (BM&FBovespa:CCRO3; Bloomberg:CCRO3BZ; Reuters:CCRO3.SA) comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que, a distribuição de dividendos intermediários propostos pela Diretoria da Companhia, no valor de R$ 0,54 (cinquenta e quatro centavos de real) por ação, totalizando R$ 953.400.000,00 (novecentos e cinquenta e três milhões e quatrocentos mil reais) será submetida à análise e aprovação do Conselho da Administração da Companhia, em reunião agendada para se realizar na data de 27 de setembro de 2012.

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  13. Resultados do 2o Trimestre de 2012

    Destaques
    A Receita Líquida alcançou R$ 1.198,6 milhões no 2T12 (+11,0%) e R$ 2.393,3 milhões (+12,7%) no 1S12.

    O EBIT atingiu R$ 563,2 milhões (+16,9%) no 2T12 e no 1S12 alcançou R$ 1.170,8 milhões (+21,3%). A margem EBIT alcançou 47,0% (+2,4 p.p.) no 2T12, e 48,9% (+3,5 p.p.) no 1S12.

    O EBITDA atingiu R$ 749,4 milhões (+13,4%) no 2T12 e R$ 1.529,9 milhões (+15,6%); a margem EBITDA alcançou 62,5% (+1,3 p.p.) no 2T12 e 63,9% (+1,6 p.p.) no 1S12.

    O tráfego consolidado cresceu 0,4% no 2T12 e 2,7% no 1S12.

    O Lucro Líquido atingiu R$ 224,3 milhões (+37,7%) no 2T12 e R$ 512,9 milhões (+51,7%) no 1S12, beneficiado por maior geração de caixa, redução de custos operacionais e menores despesas financeiras.

    O número de usuários da STP (arrecadação eletrônica) expandiu-se em 21,1% em relação a junho de 2011, atingindo 3.478 mil tag’s ativos.

    A Diretoria da Companhia propôs a distribuição de dividendos intermediários de R$ 0,54 por ação, totalizando R$ 953,4 milhões.

    Os resultados da Companhia incorporam a Transolímpica (33,33%) e o Aeroporto Internacional de Quito (aproximadamente 45,49%), a partir do dia 26 de abril de 2012 e 25 de maio de 2012, respectivamente.

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