Somos uma empresa brasileira com forte presença no mercado global de produtos florestais.
Investimos no cultivo de florestas como fonte renovável e sustentável de vida, para produzir riqueza e crescimento econômico, promover desenvolvimento humano e social e garantir conservação ambiental.
Temos orgulho da nossa origem e dos nossos fundamentos – excelência tecnológica, liderança, compromisso com o futuro e a vitalidade da nossa terra.
Tudo isso está impresso em nossa história, em nossas crenças e no aprendizado que queremos compartilhar.
Nossas atividades têm por base uma área florestal de 1.080 mil hectares, dos quais 405 mil hectares são dedicados à conservação de ecossistemas nativos, em sete estados: Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro.
Nossa força de trabalho reúne cerca de 15 mil profissionais, entre funcionários próprios e terceiros.
Operamos 4 fábricas com capacidade produtiva de 5,25 milhões de toneladas de celulose de mercado por ano. Temos 50% de participação na Veracel (joint-venture com a Stora Enso), na Bahia.
Email: ir@fibria.com.br
Fibria (FIBR3): No 2T16, o lucro líquido da cia, de R$ 745 milhões, ficou 28% abaixo do projetado por três casas consultadas pela Agencia Estado – Itaú BBA, BTG Pactual e Morgan Stanley -, no qual a média das estimativas apontava para um resultado de R$ 1,049 bilhão. O Ebitda ajustado reportado pela Fibria, de R$ 925 milhões, ficou 5,9% abaixo do projetado, de R$ 983 milhões.
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Fibria (FIBR3): O lucro de R$ 978 milhões da Fibria no 1T16 ficou 32% abaixo do projetado por analistas consultados pela Agencia Estado – Itaú BBA, BTG Pactual, Bradesco BBI, JPMorgan e Credit Suisse -, cuja média das estimativas apontava para um resultado positivo de R$ 1,439 bilhão. O Ebitda ajustado, de R$ 1,254 bilhão, veio em linha com o estimado, de R$ 1,307 bilhão.
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Fibria (FIBR3), JBS (JBSS3), AES Tiete (TIET11): os ativos devem reagir ao posicionamento da nova presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques. Para ela, o BNDESPar, braço de participação do banco de fomento, precisa passar por uma “reciclagem” e não deveria ter participações permanentes. Atualmente, o BNDES possui fatia importante no capital de diversas grandes empresas, como Fibria, JBS, Marfrig e AES Tietê.
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