DIRR – DIRECIONAL ENGENHARIA S.A.

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BMFBovespa: DIRR3

A Direcional Engenharia é uma das maiores incorporadoras e construtoras do Brasil, com foco no desenvolvimento de empreendimentos populares de grande porte e atuação primordial nas regiões norte e centro-oeste do Brasil. Durante seus mais de 30 anos de experiência em incorporação e construção de empreendimentos populares, desenvolveu uma estrutura verticalizada e um processo construtivo padronizado, o que tem viabilizado a construção de empreendimentos em grande porte. Seu processo construtivo permite operar em níveis de eficiência superior à média de seus concorrentes, o que se comprova pela nossa margem líquida e retorno sobre o patrimônio.

Em 2011, a Direcional lançou 14.168 unidades, o que representa um crescimento de 14,6% sobre o número de unidades lançadas em 2010 (12.364).

O VGV Lançado (% Direcional) atingiu R$ 1,4 bilhão no ano de 2011, crescimento significativo em relação aos exercícios de 2010 (R$ 1,1 bilhão), de 2009 (R$783,3 milhões), 2008 (R$710,3 milhões) e 2007 (R$175,9 milhões), equivalente a um médio acumulado (2007-2010) de 69% ao ano.

O crescimento é concentrado em empreendimentos populares, que representaram 56,0% do total de unidades lançadas em 2011. Adicionalmente, 61,0% das unidades lançadas no referido período se localizam na região norte do Brasil.

Tendo realizado a abertura de seu capital em Novembro de 2009, a Direcional está capitalizada e pronta para buscar oportunidades que permitam o forte crescimento das operações e atingir resultados consistentes com uma forte geração de valor para os acionistas.

O Programa “Minha Casa, Minha Vida” estruturado pelo Governo Federal, com foco na oferta de moradias populares, representa uma forte oportunidade para o crescimento da Direcional pois contempla exatamente o segmento de mercado que a Companhia tem como seu foco estratégico, o segmento de imóveis populares.

A Direcional possui posição de destaque na incorporação de empreendimentos imobiliários nas regiões norte e centro-oeste do País, com operações no Distrito Federal e em 08 Estados Brasileiros, totalizando 18 cidades e 07 regiões administrativas

RI: ri@direcional.com.br

Site: www.direcional.com.br/ri

Autor: Tetzner

Engenheiro, Investidor há mais de20 anos, autor de 2 livros e pioneiro em Fundos Imobiliários :)

17 comentários em “DIRR – DIRECIONAL ENGENHARIA S.A.”

  1. FATO RELEVANTE

    A DIRECIONAL ENGENHARIA S.A. (“Companhia”), em atendimento ao disposto na Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) nº 358, de 03 de janeiro de 2002, conforme alterada, comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que foi protocolado na CVM, em 24 de outubro de 2016, nos termos da Instrução da CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, e da Instrução da CVM nº 414, de 30 de dezembro de 2004, conforme alteradas (“Instrução CVM 400” e “Instrução CVM 414”, respectivamente), pedido de registro de emissão de certificados de recebíveis imobiliários da 379 emissão da Brazilian Securities Companhia de Securitização (“CRI” e “Brazilian Securities”), escriturais, para distribuição pública, da 379ª Série da 1ª Emissão da Brazilian Securities Companhia de Securitização (“Emissão” e “Brazilian Securities”), com valor nominal unitário de R$1.000,00 (um mil reais) na data de emissão dos CRI, que deverá perfazer o valor base de emissão de, inicialmente, até R$120.000.000,00 (cento e vinte milhões de reais), podendo a quantidade dos CRI e o valor da Emissão, eventualmente, serem aumentados em até 35% (trinta e cinco por cento) no caso de exercício de opções de lote adicional e lote suplementar, conforme previstos nos artigos 14, §2º, e 24, da Instrução CVM 400, respectivamente, sob a coordenação do Banco Itaú BBA S.A. e da XP Investimentos Corretora de Câmbio Títulos e Valores Mobiliários S.A.

    Os CRI terão como lastro 1 (uma) Cédula de Crédito Imobiliário a ser emitida pelo Itaú Unibanco S.A. (“CCI”), com base em Cédula de Crédito Bancário a ser emitida no valor de até R$162.000.000,00 (cento e sessenta e dois milhões de reais) (“CCB”), representativa da integralidade dos créditos imobiliários a serem concedidos pelo Itaú Unibanco S.A. à Companhia. A Companhia utilizará tais créditos imobiliários para o financiamento, direto ou por meio de participação societária em sociedades de propósito específico controladas direta ou indiretamente pela Companhia, de empreendimentos imobiliários com fins residenciais relacionados na CCB. A emissão da CCB foi autorizada pela reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 24 de outubro de 2016.

    A Companhia está relacionada à Emissão na qualidade de devedora dos créditos imobiliários, representados integralmente pela CCI, que servirão de lastro aos CRI.

    A Emissão dos CRI foi aprovada pelos representantes da Brazilian Securities em Reunião do Conselho de Administração, ocorrida em 26 de junho de 2014, que deliberou a respeito do volume máximo de emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários pela Brazilian Securities, qual seja, R$ 25.000.000.000,00 (vinte e cinco bilhões de reais), de maneira genérica para todas as suas emissões, cuja ata foi registrada na Junta Comercial do Estado de São Paulo, em 25 de julho de 2014, sob o nº 271.146/14-0.

    A realização da Emissão estará sujeita às condições favoráveis do mercado. Oportunamente, será divulgado aviso ao mercado, nos termos do artigo 53 e 54-A da Instrução CVM 400, contendo informações sobre: (i) as demais características da Emissão; (ii) os locais para obtenção do prospecto preliminar da Emissão; (iii) as datas estimadas e locais de divulgação da Emissão; e (iv) as condições, o procedimento e a data para realização do procedimento de coleta de intenções de investimento. A Emissão terá início após a concessão do respectivo registro pela CVM, a divulgação do anúncio de início de distribuição, nos termos dos artigos 52 e 54-A da Instrução CVM 400 e a disponibilização do prospecto definitivo ao público investidor.

    Belo Horizonte, 24 de outubro de 2016.

    DIRECIONAL ENGEHARIA S.A.
    Fernando Jose Mancio Ramos
    Diretor Financeiro e de Relações com Investidores

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  2. NO 2T16, DIRECIONAL ANUNCIA GERAÇÃO DE CAIXA DE R$ 61 MILHÕES. LANÇAMENTOS DO SEGMENTO MCMV 2 E 3 ATINGEM R$ 200 MILHÕES NO TRIMESTRE.

    Belo Horizonte, 08 de Agosto de 2016 – A Direcional Engenharia S.A. (BM&FBOVESPA: DIRR3), uma das maiores incorporadoras e construtoras do Brasil, com foco no desenvolvimento de empreendimentos populares de grande porte e atuação em todas as regiões do território Nacional, divulga seus resultados do 2T16.

    Lançamentos: No 1S16, foram lançados 6 projetos que totalizaram VGV de R$ 301 milhões, crescimento de 55% em relação ao 1S15. Os projetos lançados destinados ao segmento MCMV 2 e 3 totalizaram VGV de R$ 246 milhões, crescimento de 173%;

    Vendas: As vendas líquidas contratadas atingiram R$ 185 milhões no 1S16, sendo 50% no segmento MCMV 2 e 3;

    VSO: No 1S16, a VSO atingiu 14%, destaque para o segmento MCMV 2 e 3, que apresentou VSO de 21%;

    Aquisição de terrenos MCMV 2 e 3: No semestre, foram adquiridos doze terrenos voltados ao segmento MCMV 2 e 3. O potencial de construção destes terrenos é de 8.193 unidades e VGV de R$ 1,2 milhões;

    Entrega de 9 empreendimentos/etapa, totalizando VGV de R$ 527 milhões e 6.813 unidades;

    Repasse: No 1S16, o volume repassado, por critério de recebimento, atingiu R$ 237 milhões, crescimento de 13% em relação ao mesmo período do ano anterior. Destaque para o segmento MCMV 2 e 3, que atingiu R$ 69 milhões, aumento de 442%;

    Dívida Líquida sobre Patrimônio Líquido de 14,8%, representando um dos menores índices de alavancagem do setor;

    Geração de Caixa de 65 milhões, no 1S16;

    Receita Líquida de R$ 789 milhões;

    Margem Bruta ajustada de 23,4%.

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  3. Direcional: Dados do 1T15

    As vendas brutas da Direcional Engenharia no primeiro trimestre do ano atingiram R$ 97 milhões, enquanto os distratos apresentaram queda nominal em relação ao registrado nos primeiros três meses de 2014 e totalizaram R$ 61 milhões. Com isso as vendas líquidas contratadas totalizaram valor geral de vendas (VGV) de R$ 36 milhões no trimestre. A empresa não divulgou a variação entre períodos em prévia operacional. De acordo com a companhia, 59% das unidades distratadas de janeiro a março foram revendidas durante o próprio trimestre. A empresa encerrou o trimestre com 2.724 unidades em estoque, totalizando VGV de R$ 855 milhões, estável ante o quarto trimestre e 35,5% acima do registrado em igual período do ano passado.

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  4. e ai Small, gostou? 🙂

    DIRECIONAL ANUNCIA CRESCIMENTO NO VOLUME DE RECEITAS E FORTE GERAÇÃO DE CAIXA, AMBOS FECHANDO O ANO DE 2014 EM PATAMARES RECORDE.

    Belo Horizonte, 16 de março de 2015 – A Direcional Engenharia S.A. (BM&FBOVESPA: DIRR3), uma das maiores incorporadoras e construtoras do Brasil, com foco no desenvolvimento de empreendimentos populares de grande porte e atuação em todas as regiões do Brasil, comunica aos seus acionistas e ao mercado os resultados do 4T14 e acumulados do exercício de 2014, e os convida para a teleconferência. Seguem abaixo os principais destaques do 2014:

    Receita Bruta de Prestação de Serviços alcançou recorde de R$ 1,3 bilhão, crescimento de 53% em relação a 2013;
    Receita Líquida de R$ 1,8 bilhão;
    Lucro Bruto ajustado de R$ 471 milhões;
    Margem Bruta ajustada de 25,7%;
    Lucro Líquido de R$ 206 milhões, resultando em margem líquida de 11,2%;
    Dívida Líquida sobre Patrimônio Líquido de 16,3%;
    Geração de Caixa recorde de R$ 158 milhões;
    Repasse de R$ 608 milhões;
    Lançamentos: foram lançados novos empreendimentos com VGV de R$ 1,7 bilhão;
    Vendas: a venda líquida contratada totalizou VGV de R$ 1,6 bilhão;
    MCMV Faixa 1: contratação de 17.284 unidades em 7 empreendimentos, alcançando VGV de R$ 1,2 bilhão;
    VSO atingiu 67%;
    Entrega de 32 empreendimentos/etapas, totalizando VGV de R$ 1,8 bilhão e 18.554 unidades;

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  5. Direcional – DIRR3 – Informações de que poderá fechar o capital a R$ 9/ação.

    Ontem à noite, saíram informações no Broadcast de que a Direcional poderá ter seu capital fechado, segundo fontes.
    O fundo árabe controlador da Red Sea Housing se uniu à família Gontijo para fechar o capital da construtora mineira Direcional Engenharia, segundo fontes
    ouvidas pelo Broadcast. O fundo irá financiar a oferta com R$ 700 MM (US$ 225 MM) para a família, que é fundadora da companhia, prosseguir com a operação.
    A OPA, conforme as mesmas fontes, oferecerá R$ 9/ação correspondente a um prêmio de quase 60% sobre a cotação dos papéis ontem, de R$ 5,67, e pode ser
    anunciada ainda neste mês. Se confirmada a operação, o fundo e a família dividirão o controle da Direcional com uma fatia de 50% cada e marcará, ainda, a
    entrada do fundo árabe no Brasil.
    A família possui 47,94% das ações em participações diretas e indiretas por meio de sua holding. “As partes estão esperando apenas o anúncio oficial da Fase 3 do
    Minha Casa, Minha Vida para finalizar o acordo”, diz uma fonte com conhecimento no assunto.
    Há dez dias, a construtora mineira firmou acordo estratégico com o grupo árabe para desenvolver casas populares fora do Brasil.
    Ontem, após a publicação da reportagem, a ação da Direcional foi a mais negociada no after market, com R$ 15,435 MM movimentados.
    A Direcional divulgou nota em que afirma que consultou sua acionista controladora Filadelphia Participações, bem como seus respectivos administradores e
    acionistas controladores diretos e indiretos, “que asseguraram não haver qualquer negociação em curso para a realização da OPA”.

    As ações da Direcional fecharam em leve alta de 0,53% a R$ 5,70/ação. E negociando a 0,6 P/BV e com ROE na casa de 14%. Se confirmado o valor de R$ 9/ação,
    representaria um múltiplo próximo a 1x P/BV, o que poderia ser considerado justo dado o ROE de 14%. Se confirmado, as ações tendem a operar em alta, mas
    só com os rumores, as ações já devem apresentar forte alta hoje.

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  6. Ilustres,

    Informações sobre o terceiro ativo adquirido.

    A caça as barganhas vai seguindo, e elas tem sido precedidas de quedas importantes dos alvos… Quero frisar que o movimento é lento e vou parar nos 5% da carteira e possivelmente passar a utilizar o fluxo de caixa para aquisições, a depender da evolução dos preços.

    O de hoje foi DIRR3. A queda deste ano é forte, atingindo o menor preço histórico.

    Ele já foi bastante comentado por aqui e considero a gestão competente dentro de seu segmento. Claro que não se compara a uma EZ TEC. Aliás, nenhuma se compara.

    Mas aqui o desconto começou a falar mais alto. Veja só os múltiplos:

    P/L 4,8, P/VPA 0,6, DY 9,9% e ROE 12,2%.

    Primeiramente, o cenário:

    Ele não é positivo, por isso se deve exigir um desconto alto. A empresa está bastante exposta ao Minha Casa Minha Vida, tendo como diferencial um sistema de produção bastante mecanizado e ágil. Ela atua como prestadora de serviços, num segmento que diversas empresas não conseguiram operar com lucratividade.

    O risco atual se dá pela provável redução de contratações dentro do Minha Casa Minha Vida, ante a deterioração fiscal das contas públicas no país. Até então, isto tem sido driblado com um certo aumento de market share.

    O ROE também está próximo da SELIC, um patamar nada animador. No entanto, isto acaba sendo minimizado pela política de dividendos, que prevê distribuir 40% da geração de caixa – nos últimos 12 meses esta geração atingiu R$ 250 milhões. Assim, é possível que os proventos gravitem ao redor dos 10%.

    A geração de caixa vem melhorando trimestre a trimestre, fruto da desaceleração das atividades empresariais, e pela etapa dos seus ciclos operacionais atuais.

    Hoje mesmo anunciou cancelamento de 1,2% da base acionária e reviu sua política de dividendos. A principal diferença que a primeira vista visualizei é que não vi o limite de distribuição de 50% do lucro líquido ajustado que havia na política de proventos anterior.

    Um aspecto que considerei razoável é que a receita reconhecida este ano não está tão distante do que foi lançado e vendido.

    Assim, considerando o desconto, a política de proventos, e ciente dos riscos do cenário atual, fiz um leve posicionamento.

    Abraços,
    Small caps.

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  7. Resultado 1T14
    LL 46 M -15,4% x 1T13

    Receita Líquida de R$ 397 milhões;
     Lucro Bruto ajustado² de R$ 104 milhões;
     Margem Bruta ajustada² de 26,1%;
     Lucro Líquido de R$ 46 milhões, resultando em margem líquida de 11,7%;
     Dívida Líquida sobre Patrimônio Líquido de 16,3%;
     Repasse de R$ 148 milhões no 1T14, 34% acima se comparado ao 1T13;
     Lançamentos e Vendas: No 1T14 foram lançados VGV de R$ 772 milhões e vendidos R$ 882 milhões;
     MCMV Faixa 1: No 1T14 foram contratadas 10.196 unidades, que somaram VGV de R$ 772 milhões;
     VSO atingiu 55% no 1T14;
     Vendas de estoque: no 1T14 houve redução de 13% no VGV em estoque quando comparado ao encerramento do ano anterior;
     Entrega de 11 empreendimentos/etapas no 1T14, totalizando VGV de R$ 601 milhões e representando o melhor trimestre de entregas da Companhia;
     ROE LTM3 do 1T14 foi de 15%.

    http://www.mzweb.com.br/direcional/web/download_arquivos.asp?id_arquivo=04EB222E-7008-4270-A77B-932766D757D6

    Resultado Ruim, impactado pela queda na receita com venda de imóveis, não recorrente.

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  8. Resultado 4T13 e 2013
    LL 50MM -30% x 4T12 // LL2013 228MM +1% x 2012

    Receita Líquida de R$ 1,7 bilhão em 2013, 20% superior a 2012;
     Lucro Bruto ajustado² de R$ 454 milhões em 2013;
     Margem Bruta ajustada² de 26,0% em 2013;
     Lucro Líquido ajustado³ de R$ 232 milhões no ano, resultando em margem líquida ajustada³ de 13,3%;
     Dívida Líquida sobre Patrimônio Líquido de 21,7%;
     Repasse recorde de R$ 633 milhões em 2013, 39% acima se comparado a 2012;
     Lançamentos e Vendas: Em 2013 foram lançados VGV de R$ 2,6 bilhões e vendidos R$ 2,7 bilhões, crescimento de 9% e 17%
    respectivamente, em relação a 2012. No 4T13 foram lançados VGV de R$ 919 milhões e vendidos R$ 937 milhões;
     MCMV Faixa 1: No ano de 2013 as contratações totalizaram VGV de R$ 2,0 bilhões, crescimento de 24% em relação a 2012. No 4T13 foram contratadas 12.100 unidades, que somaram VGV de R$ 730 milhões;
     VSO atingiu 55% no 4T13 e 78% no ano de 2013;
     Vendas de estoque: ao longo de 2013 houve redução de 9% no VGV em estoque quando comparado ao encerramento do ano
    anterior;
     Entrega de 7 empreendimentos/etapas no 4T13, representando VGV de R$ 511 milhões. No ano, as entregas totalizaram VGV de R$ 1,2 bilhão e 13.556 unidades;
     ROE LTM4 do 4T13 foi de 16%

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    1. Resultado Ruim. As receitas foram bem, apesar da queda na venda de imóveis, houve ganho adicional com prestação de serviços, que foi anulado pelos custos de prestação de serviços. O anual foi razoável, baixo crescimento.

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  9. Resultado 3T13
    LL 63M +10% x 3T12

    -> Receita Líquida de R$ 451 milhões no 3T13, 15% superior ao 3T12;
    -> Lucro Bruto ajustado¹ de R$ 122 milhões no trimestre;
    -> Margem Bruta ajustada¹ de 27,0% no 3T13, aumento de 3,3p.p. em relação ao 2T13;
    -> Lucro Líquido ajustado² de R$ 63 milhões no 3T13, e margem líquida ajustada² de 13,9%;
    -> Dívida Líquida sobre Patrimônio Líquido de 24%;
    -> Repasse recorde de R$ 192 milhões no 3T13, acumulando R$ 455 milhões nos 9M13, 43% acima se comparado ao 9M12;
    -> Lançamentos e Vendas: No 3T13 foram lançados VGV de R$ 780 milhões e vendidos R$ 642 milhões. Nos 9M13 foram lançados VGV de R$ 1,6 bilhão e vendidos R$ 1,7 bilhão, crescimento de 42% e 51% respectivamente, em relação ao 9M12;
    -> MCMV Faixa 1: foram contratadas 8.768 unidades, que somaram VGV de R$ 504 milhões no 3T13. Nos 9M13 as contratações totalizaram VGV de R$ 1,3 bilhão, crescimento de 99% em relação aos 9M12;
    -> VSO atingiu 47% no 3T13 e 70% nos 9M13;
    -> Vendas de estoque: nos 9M13 houve redução de 9% no VGV em estoque quando comparado ao encerramento do ano anterior;
    -> Entrega de 11 empreendimentos no 3T13, representando VGV de R$ 502 milhões. Nos 9M13 as entregas totalizaram VGV de R$ 726 milhões e 6.332 unidades;
    -> ROE LTM² do 3T13 foi de 18%.

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    1. Bom Resultado. Empresa passou a gerar caixa, o que até então era negativo, aumento no número de lançamentos que impulsionou a VGV, que tem potencial de aumento devido ao banco de terrenos, de 6,2bi, e a empresa segue com as compras de novos terreos. Vejo aqui uma empresa com foco diferente da EZTC, os resultados, são impulsionados pelo MCMV, ou seja, público de classes mais baixas.

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  10. DIRECIONAL ANUNCIA RECEITA LÍQUIDA DE R$ 388,5 MILHÕES, CRESCIMENTO DE 12,9% EM RELAÇÃO AO 1T12. RECORDE DE VENDAS NO 1º TRIMESTRE, COM REDUÇÃO DE 16,7% DO VGV EM ESTOQUE.

    Belo Horizonte, 06 de maio de 2013 – A Direcional Engenharia S.A. (BM&FBOVESPA: DIRR3), uma das maiores incorporadoras e construtoras do Brasil, com foco no desenvolvimento de empreendimentos populares de grande porte e atuação nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil, comunica aos seus acionistas e ao mercado os resultados do 1T13 e os convida para a Teleconferência. Seguem abaixo os principais destaques do período:

    Receita Líquida de R$ 388,5 milhões, 12,9% superior ao 1T12
    Lucro Bruto ajustado de R$ 111,8 milhões no trimestre, crescimento de 3,8% comparado ao 1T12
    Margem Bruta ajustada de 28,8% no 1T13
    Lucro Líquido ajustado de R$ 57,0 milhões no 1T13, e margem líquida ajustada² de 14,7%
    ROE de 18% em 2012
    Geração de Caixa de R$ 40,2 milhões no 1T13, se ajustado por variação do contas a receber de unidades concluídas
    Dívida Líquida sobre Patrimônio Líquido de 24,6%
    Lançamentos e Vendas: No 1T13 foram lançados R$ 419,8 milhões e vendidos R$ 529,8 milhões, crescimento de 193,1% e 299,8% respectivamente, em relação ao 1T12
    Contratação no MCMV Faixa 1: foram contratadas 6.260 unidades, que somaram VGV de R$ 404,6 milhões no 1T13
    VSO do trimestre atingiu 40,7%
    Vendas de estoque: Redução de 16,7% no VGV total em estoque e 18,6 % de redução no estoque concluído
    Entrega de 4 empreendimentos no 1T13, com 1.606 unidades e VGV de R$ 154,4 milhões.
    DIRR3: volume financeiro médio diário no 1T13 de R$ 11,8 milhões.
    IMOB: a partir de maio a Direcional passou a compor o índice..

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  11. DIRECIONAL ALCANÇA RECEITA LÍQUIDA E VENDAS RECORDES EM 2012, COM CRESCIMENTO DE 28% E 84%, RESPECTIVAMENTE, EM RELAÇÃO A 2011. NO ANO, A DIRECIONAL ENTREGOU UM ROE DE 18%.

    Belo Horizonte, 25 de março de 2013 – A Direcional Engenharia S.A. (BM&FBOVESPA: DIRR3), uma das maiores incorporadoras e construtoras do Brasil, com foco no desenvolvimento de empreendimentos populares de grande porte e atuação nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil, comunica aos seus acionistas e ao mercado os resultados do 4T12 e os convida para a Teleconferência. Seguem abaixo os principais destaques do período:

    Receita Líquida Recorde de R$ 1,4 bilhão em 2012, crescimento de 27,6% em relação a 2011. No trimestre a receita líquida foi de R$ 344,1 milhões, 16,3% superior ao 4T11
    Lucro Bruto ajustado de R$ 419,7 milhões em 2012, crescimento de 26,3% em relação a 2011. No trimestre o Lucro Bruto ajustado foi de 110,0 milhões, crescimento de 21,8% comparado ao 4T11
    Margem Bruta ajustada de 30,7% em 2012 e no 4T12 de 32,0%
    Lucro Líquido ajustado de R$ 226,6 milhões em 2012 e R$ 65,9 milhões no 4T12, e margem líquida ajustada de 16,6% e 19,2%, respectivamente
    ROE de 18% em 2012
    Geração de Caixa de R$ 6,9 milhões no trimestre, versus cash burn de R$ 42,6 milhões no 3T12
    Dívida Líquida sobre Patrimônio Líquido de 22,5%
    Lançamentos e Vendas: VGV lançado de R$ 2,3 bilhões e vendido de R$ 2,3 bilhões em 2012, crescimento de 62,1% e 84,3%, respectivamente. No 4T12 foi lançado R$ 1,2 bilhão e vendido R$ 1,1 bilhão, crescimento de 178,1% e 207,5% respectivamente
    VSO do trimestre atingiu 55,4%
    Entrega de 22 empreendimentos em 2012, VGV de R$ 1,1 bilhão e de 11.334 unidades.

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  12. 2º trimestre de 2012 (2T12) e acumulado do 1º semestre de 2012 (1S12)

    DESTAQUES FINANCEIROS E OPERACIONAIS

    Receita Líquida de R$ 323,5 milhões no 2T12, um crescimento de 32,2% em relação ao 2T11. No acumulado do semestre a receita líquida foi de 651,0 milhões, crescimento de 36,0% em relação ao mesmo período do ano anterior

    Lucro Bruto ajustado¹ de R$ 99,0 milhões no 2T12 e R$ 197,8 no 1S12, crescimento de 35,7% e 36,4% em relação ao 2T11 e 1S11

    Margem Bruta ajustada¹ de 30,6% no 2T12

    EBITDA ajustado² de R$ 70,8 milhões no 2T12, representando uma margem de 21,9% e crescimento de 46,5% se comparado ao 2T11

    Lucro Líquido ajustado² de R$ 49,1 milhões no 2T12 e R$ 103,6 no 1S12, representando uma margem líquida ajustada² de 15,2% e 15,9%, respectivamente

    Geração de Caixa de R$ 14,9 milhões no 1S12, se ajustado por variação do contas a receber de unidades concluídas

    Dívida Líquida sobre Patrimônio Líquido de 21,3%

    Lançamentos e Vendas: VGV lançado de R$ 470,2 milhões e contratado de R$ 447,6 milhões no 2T12

    VSO do trimestre atingiu 36,5%

    Vendas de estoque: 67,8% do VGV vendido de incorporação no 2T12 refere-se a unidades em estoque

    Entrega de 7 empreendimentos no 1S12, VGV de R$ 322,1 milhões e de 2.726 unidades, superando em 44,5% o total de entregas de 2011

    VENDAS CONTRATADAS
    No 2T12, a Companhia vendeu R$ 447,6 milhões, aumento de 237,8% e 165,2% quando comparado ao 1T12 e 2T11, respectivamente. A contratação do projeto Orgulho do Madeira (MCMV Faixa 1) foi responsável por R$ 259,0 milhões do total contratado no trimestre, sendo que os demais R$ 188,7 milhões referem-se a projetos de incorporação, montante que equivale a 90% do volume lançado no 2T12 (R$ 211,2 milhões). No 1S12, foram contratados R$ 580,2 milhões, aumento de 68,7% quando comparado ao mesmo período de 2011.

    VELOCIDADE DE VENDAS
    A Velocidade de Vendas (VSO) do 2T12 foi de 21,2% para os projetos de incorporação e 36,5% no consolidado, ou seja, considerando também os projetos no MCMV Faixa 1. Do total de unidades lançadas no trimestre, 88% foi vendido no próprio trimestre. Quando considera-se apenas o segmento de incorporação, verifica-se que 68% do VGV vendido no 2T12 refere-se a unidades lançadas em trimestre anteriores.

    BANCO DE TERRENOS
    Em 30 de junho de 2012, o banco de terrenos da Direcional apresentava VGV potencial de R$ 6,9 bilhões, com estimativa de construção de 66.859 unidades com preço médio de R$ 136,2 mil.

    Receita Operacional Bruta
    A Direcional alcançou, no 2T12, receita operacional bruta de R$ 334,1 milhões, crescimento de 33,0% em relação ao 2T11. O reconhecimento da receita no trimestre derivou: (i) 69,2% de empreendimentos de incorporação; (ii) 30,4% de projetos de regime de empreitada; (iii) 0,1% de taxas de administração de projetos; e (iv) 0,3% de corretagem das unidades vendidas pela força de vendas da Direcional.

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