GRND – GRENDENE S.A.

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BM&FBOVESPA: Novo Mercado – GRND3

A Grendene foi fundada em 1971 e é uma das maiores produtoras mundiais de calçados e líder em vários segmentos no mercado brasileiro. Possui tecnologia proprietária e exclusiva na produção de calçados.Totalmente verticalizada, a partir de matrizaria e fábricas próprias, com uma logística de distribuição que atinge desde distribuidores a varejistas tradicionais e não-tradicionais em todo o território nacional e no exterior.

A empresa é detentora de marcas reconhecidas e de sucesso, como Melissa, Rider, Grendha, Ilhabela, Ipanema Gisele Bündchen, Ipanema, Grendene Kids e Grendene Baby; Em 2008 lançou mais uma marca – Zaxy com produtos inspirados nas principais tendências de moda mundial. Além disso, atua também através de licenciamentos de celebridades e personagens do universo infanto-juvenil.

A Grendene é totalmente integrada, com capacidade instalada em suas seis unidades industriais, compostas por 12 fábricas de calçados, com capacidade instalada total de 200 milhões de pares/ano, além de uma matrizaria e uma fábrica de PVC para consumo próprio na produção de calçados.

Em 2010 comercializou 169,5 milhões de pares produzidos inteiramente no Brasil.

As unidades industriais estão assim distribuídas: (i) Estado do Ceará, nas cidades de Sobral (1993), matriz (sede social) e maior planta, com seis fábricas de calçados e uma de PVC; Fortaleza (1990), duas fábricas de calçados e componentes de PVC; Crato (1997), uma fábrica de calçados e de componentes em EVA; (ii) Estado do Rio Grande do Sul, nas cidades de Farroupilha (1971), duas fábricas de calçados e sede administrativa; e Carlos Barbosa (1980), matrizaria; e (iii) Estado da Bahia, uma unidade na cidade de Teixeira de Freitas (2007).

A empresa vende seus produtos por meio de representantes comerciais, distribuidores, exportações diretas e via subsidiárias no exterior, Grendene USA, Inc. (EUA) e Grendene Argentina S.A. (Argentina), atingindo cerca de 20 mil pontos-de-venda fora do País e 60 mil no mercado brasileiro, além de uma área de vendas separada e distribuição seletiva para a marca Melissa.

Os diferenciais competitivos são fundamentados nos valores da Grendene, como:

LUCRO: O lucro é essencial e insubstituível para a continuidade da Grendene e a manutenção dos empregos.

COMPETITIVIDADE: Produtividade crescente – custos e despesas em exame e redução constante.

INOVAÇÃO E AGILIDADE: Antecipar-se às dificuldades, inovar e fazer melhor.

ÉTICA: Integridade, Respeito e Transparência – Pensar, Falar e Agir.

As principais vantagens e diferenciais competitivos da Grendene são seus ativos tangíveis e intangíveis – o DNA da Grendene – que se traduzem em:

– Força das Marcas
– Capacidade de Inovação
– Marketing Agresssivo
– Processo Produtivo Diferenciado
– Tecnologia Proprietária
– Pesquisa & Desenvolvimento
– Verticalização
– Escala de Produção
– Custo Competitivo Global
– Qualidade dos Produtos
– Logística
– Nível de Governança Corporativa
– Solidez Financeira
Além de produtos inovadores e de qualidade, a Grendene tem uma gestão profissionalizada, composta de pessoas talentosas pesquisando tendências, com capacidade de interpretar, traduzir, criar e lançar moda em nível global, produzindo e controlando custos e despesas.

Tudo com o objetivo de maximizar o retorno do acionista de forma sustentável e com compromisso de responsabilidade social e ambiental.

Tudo devidamente reconhecido pelas inúmeras premiações que recebemos ao longo de nossos 40 anos de história, produzindo e vendendo design.

RI: dri@grendene.com.br

Site: http://ri.grendene.com.br

Autor: Tetzner

Engenheiro, Investidor há mais de20 anos, autor de 2 livros e pioneiro em Fundos Imobiliários :)

109 comentários em “GRND – GRENDENE S.A.”

  1. Lucro de R$171,8 milhões e margem líquida de 33,7%

    Destaques do 1T17 vs. 1T16:
     Aumento de 7,2% na Receita Líquida.
     Lucro líquido de R$171,8 milhões – 19,6% maior.
     Ebit de R$109,7 milhões – 33,3% maior.
     Melhora nas margens: bruta, Ebit, Ebitda e líquida.
     Volume de pares – 37,9 milhões 8,5% maior.
     Distribuição JCP e Dividendos – R$99,1 milhões, ações ex-JCP e ex-dividendo a partir de
    03/05/2017 e pagamento a partir de 17/05/2017.
     Líder na exportação – A Grendene mantém a liderança nas exportações de calçados brasileiros
    pelo 15º ano consecutivo – 35,2% dos calçados brasileiros exportados em 1T17.

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  2. Grendene apresentou lucro de R$ 634 milhões em 2016

    Com números operacionais mais modestos do que em 2015, a Grendene alcançou lucro atribuído aos sócios da empresa controladora de R$ 634 milhões em 2016 (R$ 551 milhões em 2015), em consequência de aumento do resultado financeiro.

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    1. Resultado 2016

      Em 2016, a Grendene registrou fraco desempenho comercial com queda de 7,2% da receita líquida. No mercado interno acumulou queda de 8,1% no volume comercializado e 1,5% no faturamento, influenciadas pela queda do poder aquisitivo do consumidor e maior concorrência. O desempenho das exportações também foi fraco, com o volume exportado caindo 13,0% e a receita despencando 16,2%. A relevante queda da receita com exportação é explicada pelo impacto negativo da valorização do real sobre o dólar, agravado pela queda 3,6% do preço médio dos produtos exportados. Em 2016 o mercado interno respondeu por 84% do faturamento e as exportações por 16%.

      Em que pese o fraco desempenho comercial, a margem bruta apresentou acréscimo de 0,2 p.p., explicado pelos ganhos de produtividade e pela disciplina na administração dos custos. As despesas da atividade recuaram 1,0 p.p., devido os esforços que resultaram na redução das despesas administrativas.

      Desta forma, concluímos que a adequada gestão dos custos e despesas amenizou o fraco desempenho comercial, tendo sido determinante para que a Grendene encerrasse o exercício de 2016 com resultado da atividade expresso pelo EBIT de R$ 400 milhões, semelhante ao EBIT de 2015, e 6,8% maior do que nossa estimativa de R$ 375 milhões.

      Por outro lado, no resultado financeiro a Grendene obteve expressiva melhora, registrando receita líquida da ordem de R$ 269 milhões, 47,3% maior na comparação com 2015. O melhor resultado financeiro é explicado pelo resultado das operações de hedge, que foi positivo em 2016 e negativo 2015.

      Outro fator que explica o excelente resultado financeiro da Grendene é sua confortável estrutura de capitais. Em 31/12/2016 a Companhia dispunha de caixa líquido de R$ 1,577 bilhão. A dívida bruta da empresa em 31/12/16 se situava em apenas R$ 118 milhões. Desta forma, a empresa dispunha em 31/12/16 de caixa líquido de R$ 1,459 bilhão.

      O melhor resultado financeiro mais do que compensou o fraco desempenho comercial, explicando o incremento de 15,1% no lucro líquido em 2016, que atingiu R$ 634 milhões ante R$ 551 milhões em 2015.

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  3. Lucro de R$151 milhões no 3T16, crescimento de 10,7%
    v.s. 3T15 e margem líquida de 28,1%

    Destaques de 3T16 vs. 3T15:
     Queda de 12,7% na Receita Líquida.
     Lucro líquido de R$150,9 milhões – 10,7% maior.
     Ebit de R$107,5 milhões – Queda de 16,9%.
     Margens bruta, Ebit e Ebitda menores.
     Aumento da Margem líquida em 5,9 p.p. – 28,1%.
     3ª distribuição antecipada de dividendos do exercício de 2016 no valor de R$76,1
    milhões acumulando (JCP + Dividendos) nos 9M16 o valor bruto de R$202,8 milhões – ações
    ex-dividendo a partir de 28/10/2016 e pagamento a partir de 16/11/2016.
     Líder na exportação – A Grendene mantém a liderança nas exportações de calçados
    brasileiros pelo 14º ano consecutivo – 35,2% dos calçados brasileiros exportados no 3T16.

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    1. Nos 9M16, a Grendene registrou fraco desempenho comercial com queda de 7,1% da receita líquida. No mercado interno, acumula queda de 6,8% no volume comercializado e 6,7% no faturamento, influenciados pela queda do poder aquisitivo do consumidor e maior concorrência. O desempenho das exportações também foi fraco, com o volume exportado crescendo apenas 1,1% e a receita despencando 24,2%. A relevante queda da receita com exportação é explicada pelo impacto negativo da valorização do Real sobre o dólar agravado pela queda 12,1% do preço médio dos produtos exportados. Nos 9M16 o mercado interno respondeu por 82% do faturamento e as exportações por 18%.

      Em que pese o fraco desempenho comercial, a margem bruta apresentou acréscimo de 0,4 p.p., explicado pelos ganhos de produtividade e pela disciplina de custos. Por outro lado, as despesas da atividade aumentaram 0,8 p.p. devido aos maiores gastos com marketing para fazer face ao acirramento da concorrência.

      A retração do faturamento aliada ao aumento das despesas da atividade foram determinantes para que a Grendene encerrasse os 9M16 com recuo de 7,4% na geração de caixa expressa pelo Ebitda.

      Por outro lado, no resultado financeiro a Grendene obteve expressiva melhora registrando receita líquida da ordem de R$ 195 milhões, 66,4% maior na comparação com os 9M15. O melhor resultado financeiro é explicado pelo resultado das operações de hedge, que foi positivo nos 9M16 e negativo nos 9M15.

      O melhor resultado financeiro mais do que compensou a retração no Ebitda explicando o incremento de 8,5% no lucro líquido dos 9M16, que atingiu R$ 388 milhões ante R$ 357 milhões nos 9M15.

      Em 30/09/2016 a Companhia dispunha de caixa líquido de R$ 1,501 bilhão. A dívida bruta da empresa em 30/09/16 se situava em apenas R$ 109 milhões, sendo 62% é em moeda nacional e 38% em moeda estrangeira.

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  4. Grendene informa crescimento de 10% no lucro do 2T16

    No 2T16 a Grendene registrou bom resultado reportando lucro líquido de R$ 92 milhões, 10% maior na comparação com o 2T15. Destacaram-se o aumento de 7% no faturamento motivado pelo crescimento do volume exportado, pelo aumento do preço médio dos produtos comercializados e pelo maior número de lançamentos. O bom desempenho comercial aliado com a adequada gestão das despesas foi determinante para que a Grendene encerrasse o 2T16 com geração de caixa expressa pelo Ebitda 40% superior.

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  5. Grendene resultados 1T16

    LL 143,6MM +4,2% x 1T15

    A forte queda no volume vendido tanto no Brasil quanto para o exterior preocupa. Todavia, um reajuste de preços, um mix mais favorável e a desvalorização do Real frente ao dólar levaram a uma queda da receita inferior à queda do volume. Mesmo tendo segurado os desembolsos em propaganda e marketing, a Grendene registrou queda das margens Ebit e Ebitda, impactadas inclusive por uma provisão judicial de R$ 7,3 milhões. Por outro lado, o resultado financeiro foi positivo em R$ 74,4 milhões, um crescimento de 95% frente ao 1T15, levando a um incremento de 4,2% no lucro liquido que somou R$ 143,6 milhões. A margem líquida, de 30,2%, é a maior para um primeiro trimestre na história da Grendene. A receita líquida foi de R$ 475,8 milhões, caindo 10,5% em relação ao 1T15. O Ebitda caiu 23,3% no 1T16, atingindo R$ 96,0 milhões no período.

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  6. Resultado comentado 4T15 e 2015

    Resultado bom, tendo em vista que em plena crise econômica a Grendene obteve crescimento de todas as margens e registrou o maior lucro bruto e a maior margem bruta anual desde 2008. Nesta comparação estão expurgados as receitas e os custos relativos à Tog, ativo que a Grendene baixou de seu balanço em 2015, porque este investimento não vinha sendo condizente com a expectativa de retorno.

    O balanço da Grendene veio em linha com a estimativa da Consultoria, mas vamos reavaliar as premissas utilizadas a partir de 2015 porque o ambiente de negócios projetado mudou muito desde a publicação de nosso último Relatório em outubro do ano passado.

    No mercado interno, a piora da situação macroeconômica, que influencia negativamente a confiança do consumidor, levou à queda no volume de calçados vendidos pela Grendene. O que pudemos observar em 2015 foi que somente no 1T15 a Grendene vendeu mais volume de pares do que em 2014. No 2T15, 3T15 e 4T15 o volume vendido foi 16,4%, 15,2% e 20,8% menor do que os volumes dos respectivos trimestres de 2014. Porém, o mix vendido em 2015 foi mais favorável à Grendene, resultando em preços médios maiores aos obtidos em 2014. Somados estes fatores, a queda do volume superou levemente o maior preço médio por par, levando à queda de 1,4% na receita líquida.

    O mercado externo registrou queda do volume vendido em todos os trimestres de 2015 na comparação com os mesmos trimestres de 2014, com destaque para a menor demanda dos países da América Latina, Oriente Médio e África. Segundo a administração da Grendene, três fatores foram os responsáveis pela queda do volume: (i) as dificuldades enfrentadas pelos países exportadores de commodities, que reduziram o volume demandado por estes mercados; (ii) a desvalorização da moeda de países produtores de calçados, que reduziu a competitividade da Grendene a nível mundial, uma vez que concorrentes repassavam essa variação cambial para os seus preços, e (iii) a estratégia da Grendene de não repassar a desvalorização cambial para os seus preços.

    Mesmo com a estratégia de não repasse da desvalorização cambial, o mix dos produtos exportados foi composto por produtos de menor valor. Desta forma, o preço por par vendido ao exterior caiu na comparação com 2014. Contudo, dada a forte desvalorização do real, o preço médio do par vendido em reais cresceu 29,5% em 2015 frente a 2014.

    A inflação brasileira impactou diretamente grande parte do custo por par produzido. Adicionalmente, as principais matérias-primas são indexadas ao dólar e também contribuíram para o crescimento do CPV em 2015. Por fim, devido à menor diluição dos custos fixos a margem bruta foi pressionada. Contudo, dado o mix de produtos vendidos no mercado interno e o crescimento do faturamento das exportações em reais, a Grendene conseguiu obter ganho de margem bruta. Vale lembrar que 100% da produção da Grendene é realizada no Brasil.

    As despesas gerais e administrativas ficaram acima do previsto pela Grendene e a administração enfatizou que vai observar com mais atenção estas despesas em 2016. Contudo, o crescimento das despesas foi inferior ao acréscimo da receita de vendas, de forma que as margens da Atividade e EBITDA cresceram.

    O resultado financeiro cresceu e ganhou relevância na composição do lucro líquido. Em 2014, o resultado financeiro líquido representou 27,5% do lucro líquido. Em 2015 subiu para 30,2%.

    Por fim, a distribuição de JCP pela Grendene no último trimestre de 2015 levou à redução da alíquota efetiva de IR e CSLL de 7,7% em 2014 para 6,6% em 2015.

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  7. Resultado do 4T15 e 2015

    Crescimento de 22% no Lucro Líquido ajustado em 2015, com 27,4% de margem líquida ajustada

    Destaques de 2015 vs. 2014
     Queda na receita líquida – 1,4%.

     EBIT ajustado de R$454,7 milhões – crescimento de 13,7%.

     Lucro líquido ajustado de R$603,0 milhões – aumento de 22,1%.

     Melhora das margens ajustadas: Bruta, Ebit, Ebitda e Líquida.

     Distribuição de JCP e Dividendos Complementares – R$95,9 milhões, ações ex-dividendo e ex-JCP a partir de 15/04/16 e pagamento a partir de 27/04/16.

     Grendene decide não fazer investimentos adicionais no negócio de móveis e reconhece perda total nos investimentos já feitos neste negócio.

     Liderança de exportação – A Grendene mantém a liderança nas exportações de calçados brasileiros – 37,0% dos pares de calçados brasileiros exportados em 2015 (40,3% em 2014).

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  8. Grendene resultados 3T15

    LL 133,5MM +5,9% x 3T14

    A Grendene divulgou lucro líquido de R$ 133,5 milhões no 3T15, avanço de 5,9% em relação ao 3T14 (R$ 126,0 milhões). No acumulado do ano, o lucro líquido foi de R$ 357,1 milhões, ante R$ 295,0 milhões no 9M14 (+21,1%).

    A receita líquida do trimestre foi de R$ 615,3 milhões, aumento de 2,3% em comparação com o mesmo período do ano passado (R$ 601,2 milhões). No 9M15, a receita líquida foi de R$ 1,52 bilhão, ante R$ 1,49 bilhão no 9M14.

    O Ebitda (Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) registrado no 3T15 foi de R$ 137,7 milhões, avançando 16,7% ante 3T14. No 9M15, o Ebitda foi de R$ 310,5 milhões, ante R$ 251,7 milhões no 9M14 (+24,2%).

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    1. Resultado 3T15 comentado

      Resultado bom no trimestre, mas os fundamentos não são sólidos. O crescimento das margens foi fruto exclusivamente da desvalorização cambial, que impulsionou a receita com exportação. Por outro lado, houve queda do volume vendido no mercado interno e no externo, aumento do custo por par produzido e o preço médio em dólares por par comercializado no exterior caiu. O resultado veio em linha com a estimativa da Consultoria, mas vamos avaliar a necessidade de uma possível atualização das estimativas.

      No mercado interno, a piora da situação macroeconômica, que influencia negativamente a confiança do consumidor, já começa a ser refletida no volume de calçados vendidos pela Grendene. Assim como no 2T15, no terceiro trimestre a queda do volume foi parcialmente compensada por um mix de venda de produtos de maior valor agregado.

      O mercado externo registrou nova queda do volume vendido na comparação com o mesmo trimestre de 2014, com destaque para a menor demanda dos países da América Latina. Devido à forte desvalorização cambial, a Grendene fez uma redução no preço de venda em dólares. Por outro lado, quando convertido para reais, o ticket médio dos produtos exportados cresceu de forma expressiva.

      O custo por par produzido se elevou com a menor diluição dos custos fixos e com o preço dos principais insumos crescendo, com destaque para óleos e plastificantes, que desde março de 2015 ficaram 35% mais caros. As despesas gerais e administrativas ficaram acima do previsto pela Grendene pelo terceiro trimestre consecutivo, afetadas, em parte, pela consolidação das despesas com a operação da TOG, que ainda não atingiu seu ponto de equilíbrio. Contudo, o crescimento das despesas foi inferior ao acréscimo da receita de vendas, de forma que as margens Bruta, da Atividade e EBITDA tiveram crescimento.

      O resultado financeiro caiu no 3T15 frente ao 3T14 em função da cobrança de PIS/Cofins sobre a receita financeira e em função do resultado negativo de operações de hedge. A alíquota efetiva de IR e CSLL aumentou de 7,3% para 9,2%, grande parte em função de diferenças cambiais sobre controladas no exterior.

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