VIVR – VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A.

VIVR3

RI: ri.viver@viverinc.com.br

Site: http://ri.viverinc.com.br/viver/web/default_pt.asp?idioma=0&conta=28

A Viver é uma incorporadora e construtora com atuação em todas as etapas da incorporação imobiliária – da aquisição do terreno, ao desenvolvimento do projeto, execução das obras a venda das unidades – e com duas décadas de experiência em empreendimentos com conceitos diferenciados como os condomínios-clube, as vilas residenciais e empreendimentos padronizados no segmento econômico, no qual atua desde 1999. Desde sua criação, a Viver lançou mais de oito bilhões de reais em valor geral de vendas (VGV), que correspondem a mais de 36 mil unidades. A Viver tem mais de três milhões de metros quadrados construídos e mais de 10 mil clientes em seu atual portfólio.

O principal foco de atuação da Companhia está no mercado residencial, nos segmentos de médio e médio-alto padrão e, adicionalmente, com base no seu histórico de atuação multi-segmentos, eventualmente são desenvolvidos projetos nos segmentos comercial, turístico e de loteamentos.

A Companhia negocia ações na BM&FBOVESPA, no segmento denominado Novo Mercado, nível mais elevado de práticas de governança corporativa. Por sua destacada atuação nas atividades de incorporação e construção já recebeu mais de 25 importantes prêmios. A Paladin Realty Partners, gestora de private equity focada em países emergentes e com um histórico de mais de dez anos de investimentos imobiliários na América Latina, é o principal acionista do bloco de controle da Companhia.

Autor: Tetzner

Engenheiro, Investidor há mais de20 anos, autor de 2 livros e pioneiro em Fundos Imobiliários :)

19 comentários em “VIVR – VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A.”

  1. Resultado 1T14
    LL -35,1 M +12% x 1T13

    Comprovada redução de despesas gerais e administrativas, que seguem em patamar anualizado abaixo de R$40 milhões no 1T14, excluindo depreciação e amortização.

    Vendas brutas totalizaram R$ 38,4 milhões no 1T14, e em conjunto com uma redução dos distratos, refletiram no resultado de vendas líquidas do primeiro trimestre do ano que atingiram R$ 19.1 milhões, um crescimento de 20,9% em relação ao trimestre anterior.

    Foco na entrega de projetos. A Companhia entregou três projetos durante o 1T14 (Mairarê Fase 1, Veríssimo Fase 1 e Viver Canoas Fase 1).

    EBITDA ajustado totalizou R$ 4,3 milhões no 1T14, acompanhado por uma margem EBITIDA ajustada de 9,4%.

    Rolagem de aproximadamente R$ 97 milhões de dívidas corporativas, incluindo R$ 57 milhões de Debentures com carência adicional de 12 meses de principal e 6 meses de juros.

    Expectativa de entrega de mais 11 projetos nos próximos nove meses (R$ 351 milhões de recebíveis e R$ 154 milhões de estoque).
    http://www.mzweb.com.br/viver/web/download_arquivos.asp?id_arquivo=AE807130-0B03-468C-9C30-D430E4516F3A

    Péssimo resultado, a receita líquida não apresentou crescimento, as despesas operacionais tiveram melhoria considerável, o que auxiliou para a não obtenção de piores resultados.

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    1. Eh Ricardo essa está com o nome na boca do povo faz tempo.
      Para completar o MTST invadiu um terreno deles e colocou 2000 familias e tentou invadir o escritório da empresa na Vila Olimpia essa semana.
      O nosso grande prefeito que tem recebido essa gente (que na minha visão comete um crime ao invadir a propriedade alheia), a principio não deu muita bola, afinal a empresa não tem pago os impostos em dia, mas depois ficou surpreso da empresa estar deficitária, ai caiu a ficha do porque os impostos não devem estar em dia.
      Difícil essa gente entender que no capitalismo nem sempre todos se saem ganhadores e que o lucro é o premio pelo risco.
      Enfim, mas uma noticia ruim para a empresa. E o MTST já afirmou que se o juiz der a reintegração de posse ele vão para o conflito. Detalhe o lider o MTST é um filinho de papai riquinho que quer aparecer para depois sair candidato a alguma coisa. Se o governo não tomar uma atitude drástica, pode encarecer para gerenciar o landbank de todas as incorporadores em São Paulo.
      Ja sei de gente fazendo conta.

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      1. Wagner
        necessariamente ruim?
        talvez não…
        já adianto que não sou acionista e nem quero ser, ok 🙂

        mas pensando bem, até que não seria ruim para empresa negociar os terrenos com o órgão público, ainda mais nessa época de ânimos movidos por decisões políticas

        o que acha?

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      2. Em situações normais de temperatura e pressão pode até ser, mas o problema principal deles é tempo.

        Eles estão naquela de vender almoço para pagar o jantar, então mais do que bons negócios eles precisam de dinheiro livre na mão. A hemorragia lá é grande.

        Esse tipo de coisa com órgão publico demora. Eles estão numa secura de caixa sem fim. Com o terreno livre e desembaraçado é muito mais fácil, ainda mais com o custo de oportunidade hoje na casa dos 0,8% am, que no caso deles deve ser esse só se der garantia física para os bancos, duvido que alguém dê dinheiro “clean” para eles.

        O problema deles seria atenuado se o controlador aportasse, mas se não fez isso até agora deve ter algum motivo (talvez falta de confiança na empresa? não sei ao certo, mas é sabido que eles continuam investindo em imobiliário).

        Agora a pérola foi esse cara do MTST falando que a maioria dos negócios feitos pelas incorporadoras são feitos na “grilagem” com o conchavo de cartórios e que a lei de desapropriações no país é uma mãe com o dono do “latifundio urbano”, então ele vai lutar para que as desapropriações não tenham mais contrapartidas (pagamentos) no futuro ( ou seja já se lançou candidato) pois isso é de cunho social. Depois fez uma conta louca que no Brasil o deficit habitacional seria solucionado com a desapropriação de aptos. em estoque das incorporadores. Ou seja propos matar um dos maiores empregadores do país, a construção civil e depois tirou uma “selfie” com nossos lideres. O presidente da Viver esse semana, convenientemente “estava em viagem” e conseguiu se livrar por enquanto.

        Mas um detalhe, saíram essa semana alguns números de devolução de unidades no setor (do cara que comprou na planta e não conseguiu o financiamento), bateu nos 30% na média das grandes. Como diria aquela musica, “lapada na rachada”, não tem como falar que distrato nesse patamar é bom para incorporadora.

        Admiro esse cara da Viver, ele assumiu a bronca quando tudo já estava bem degringolado. Se sair dessa, merece reconhecimento.

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      3. Wagner,

        30% de distrato quebra empresa. Ainda mais as empresas que erraram a mão na viabilidade dos projetos.

        Sobre MTST:

        – Como muita coisa nesse país, sempre foi difícil ser produtor de renda e pagador de impostos nos País. Nos últimos tempos, é um tapa na cara organizações como essa receberem funding do governo.

        – No momento atual, tem um monte de candidaturas sendo gestadas nesses últimos protestos. O pessoal que parou os onibus no Rio a revelia do sindicato dos trabalhadores está sendo usado como trampolim por 3 caras nas eleições de outubro.

        – Somando aos outros protestos, para mim fica a sensação que o País não tem liderança nem plano por isso esse tipo de coisa se prolifera.

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      4. Ricardong
        e a “baderna” ainda nem começou…
        não se enganem, o quente mesmo virá depois da copa, quando o mote forem as eleições …
        hoje sai pesquisa, pelo visto trará elevação de todos os candidatos; as pessoas começam a fazer juízo e optar por algum deles

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  2. Resultados do 4º Trimestre e 2013″
    LL R$ -122 M -42,7% x 4T12 / LL R$ -281 M -39,3% x 2012

    O ano de 2013 foi marcado por uma forte agenda de mudanças na Viver contemplando a adequação da estrutura organizacional e a definição de novas diretrizes estratégicas. A Companhia encerrou o ano com importantes resultados alcançados:

    * Redução significativa das despesas gerais e administrativas (G&A), que atingiram um patamar anualizado abaixo de R$ 40 milhões no 2º semestre de 2013, excluindo depreciação e amortização.

    * Conclusão da venda do complexo de terrenos denominado “Lagoa dos Ingleses”, um importante passo no processo de fortalecimento da estrutura de capital da Companhia e na redução do seu endividamento.

    * Assinatura, no 4T13, de MOU vinculante para venda do conjunto de terrenos localizados no Km 18,5 da Rodovia Raposo Tavares, conhecido como “Raposão”. O processo de diligência encontra-se em andamento.

    * Contratação de financiamento imobiliário suplementar com importantes parceiros financeiros para o término das obras em andamento.

    * Reestruturação da Debênture com FI-FGTS, garantindo funding aos projetos e adequando sua amortização ao cronograma de entrega dos projetos.

    * Colocação de R$ 105 milhões em Debêntures conversíveis com amplo suporte dos principais acionistas da Companhia.

    * Vendas contratadas brutas de R$ 308,0 milhões no ano e volume de distratos de R$ 169,2 milhões, importante redução de 48% em relação a 2012 após o efetivo trabalho realizado na base de clientes. Aproximadamente 50% do total de unidades distratadas em 2013 foram revendidas no próprio ano.

    * Rolagem de R$ 57 milhões das Debêntures, com carência adicional de 12 meses de principal e 6 meses de juros, após o fechamento do trimestre.

    http://www.mzweb.com.br/viver/web/download_arquivos.asp?id_arquivo=C422C410-84A0-4B5A-8E52-2D3FD5A2BA35

    Resultado Péssimo. Desempenho ruim nos indicadores. Houve uma pequena melhora no LL em relação ao período passado (trimestre e anual), mas ainda assim continuaram tendo prejuízo. Endividamento alto. De bom, cabe destacar apenas a redução significativa das despesas CGA e aumento na receita líquida.

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    1. Eh Fabinvest, esses ai não vale nem a pena perder tempo colocando números. A pergunta é, vai ter RJ ou não ainda está no ar.
      Tem praça que o pessoal da Viver é igual a juiz ladrão em final de campeonato, se sair na rua tem medo de apanhar.

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  3. Resultados do 3º Trimestre de 2013
    LL (R$ 25,797M) -86,1% x 3T13

    Destaques

    Conclusão da venda do complexo de terrenos denominado “Lagoa dos Ingleses”, um marco nessa nova etapa da Companhia e um importante passo no processo de fortalecimento da sua estrutura de capital e na redução do seu endividamento.

    Redução do endividamento da Companhia em aproximadamente R$186 milhões, após o encerramento do trimestre, com 100% dos recursos provenientes da venda da “Lagoa dos Ingleses” destinados para amortização de dívidas.

    Assinatura, também após o encerramento do 3T13, de MOU vinculante para venda do conjunto de terrenos localizados no Km 18,5 da Rodovia Raposo Tavares, conhecido como “Raposão”, pelo valor total de R$ 137,2 milhões, mais um passo no processo de expressiva desalavancagem da Companhia.

    Redução do G&A, que atingiu R$ 9,9 milhões no 3T13, representando um patamar anualizado abaixo de R$ 40 milhões. Com isso, a Viver apresentou uma redução de mais de 50% no seu G&A quando comparado ao 3T12.

    Colocação de R$ 105 milhões em Debêntures conversíveis de emissão até R$ 125 milhões, com amplo suporte dos principais acionistas da Companhia. Nova rodada de sobras e leilão será realizada para conclusão da operação.

    Vendas brutas atingiram R$ 89,8 milhões no 3T13. O resultado comercial líquido do trimestre foi de R$ 51,1 milhões, 87% maior que o do trimestre anterior, refletindo importante redução de 45% do estoque de unidades concluídas durante os nove meses de 2013.

    EBITDA ajustado atingiu o patamar de R$24,7 milhões no 3T13 já refletindo uma melhora significativa quando comparado ao EBITDA ajustado negativo de R$ 146,4 milhões do mesmo período no ano anterior.

    Geração de caixa total de R$ 95,4 milhões nos 9M13, reforçando o esforço da Companhia no processo de redução de seu endividamento.

    Grande volume de entrega nos próximos 15 meses, o que vai agregar aproximadamente R$679 milhões aos recebíveis performados e R$ 170 milhões ao estoque concluído da Companhia.

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      1. Resultado Ruim. Houve uma pequena melhora nos resultados: reduziram o prejuízo, reduziram endividamento, melhoraram a geração de caixa, mais ainda assim, o resultado foi de: Prejuízo. Não é à toa que o mercado está contando a empresa atualmente em centavos.

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  4. Resultados do 2º Trimestre de 2013
    LL (R$ 46,144M) +7,6% x 2T13

    Destaques

    Redução de mais de 50% nas de despesas gerais e administrativas considerando o número de junho anualizado comparado com realizado 2012. Redução de 31% frente ao mesmo trimestre do ano anterior para R$ 13,6 milhões no 2T13.

    Recebimento de aproximadamente R$ 40 milhões referente ao sinal da venda do complexo de terrenos denominados “Lagoa dos Ingleses. O closing da operação encontra-se em fase final de estruturação.

    Redução do risco de performance com afetação da maioria dos 25 sites em construção e financiamento suplementar para as obras.

    Grande volume de entregas, 80% do portifólio de obras sendo entregue nos próximos 18 meses agregando R$ 718 milhões aos recebíveis performados e R$ 242 milhões ao estoque concluído no período.

    Geração positiva de caixa com redução de seu endividamento líquido de aproximadamente R$ 6 milhões.

    Rolagem por mais 18 meses de um CRI no total R$ 87,9 milhões.

    Emissão de novo CRI de R$ 60 milhões, com prazo total de três anos e destinação dos recursos para alongamento das dívidas corporativas ocorrida após o término do trimestre.

    Aprovação pelo Conselho da Companhia a emissão de Debêntures conversíveis em ações ordinárias de até R$ 125 milhões que se encontra em curso, ocorrido também após o término do trimestre.

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      1. Reduziram alguns “gargalos”, mas os resultados continuam ruins. Mais prejuízo. Não sei como eles conseguem encontrar algo positivo para colocar nos destaques…

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  5. Resultados do 1º Trimestre de 2012
    LL (R$ 40,114M) +83,8% x 1T12

    Destaques

    * Contínuo foco na revisão de processos e redução de custos e despesas, sendo que o primeiro trimestre já mostra importante diminuição no patamar de despesas gerais e administrativas quando comparado aos trimestres anteriores. Em março atingimos o patamar anualizado de despesas gerais e administrativas de R$ 46 milhões.

    * Anunciamos também a assinatura de um MOU vinculante para venda do complexo de terrenos denominado “Lagoa dos Ingleses” e a de alienação da nossa participação de 50% na empresa TCI-Viver, atuante no mercado de Goiânia, em linha com a estratégia de desalavancagem e fortalecimento da nossa estrutura de capital.

    * Implantação da nova estratégia de negócios com o lançamento do empreendimento gerador de caixa, Reserva Aquarela, um loteamento no município de São Carlos, em São Paulo. O projeto, com 240 unidades e VGV de R$ 36,8 milhões, com aproximadamente 70% das unidades vendidas no mês de lançamento.

    * Com foco na entrega de todos os projetos em construção, a Companhia migrou a grande maioria de suas SPEs para o regime de patrimônio de afetação, que além de agregar o benefício do RET no resultado dos projetos, possibilitou aprovação de financiamento a produção suplementar para conclusão de diversos projetos.

    * O volume de recursos gerado por repasses e gestão de carteira e redução de custos ao longo do primeiro trimestre possibilitou que novamente a Companhia reportasse redução de seu endividamento líquido com geração positiva de caixa de aproximadamente R$ 17 milhões.

    * O EBITDA ajustado do trimestre atingiu R$ 7,3 milhões, começando a refletir as principais medidas implementadas pela nova administração da Companhia.

    * Assinatura do documento definitivo referente à alienação da “Lagoa dos Ingleses” para liquidação do sinal e aprovação da emissão de um novo CRI de até R$ 70 milhões, ambos ocorridos após o encerramento do 1T13.

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      1. Resultado Ruim em todos os aspectos. Eles aumentaram o prejuízo em 83,8% em relação ao 1T12!

        Outros resultados igualmente ruins. Com a redução da receita operacional e aumento da despesa operacional e custos igualmente altos em relação às receitas operacionais, só poderia resultar numa coisa: Prejuízo.

        Quando não mencionam o LL nos destaques, é “preju” na certa!

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