CTAX – CONTAX PARTICIPACOES S.A.

CTAX3

Para uma empresa existir ela precisa se relacionar cada vez mais e melhor. A complexidade da economia global e os avanços tecnológicos recentes demandam níveis de excelência diferenciados com qualidade de entrega reconhecidos no mercado.

Maior empresa de relacionamento com o consumidor da América Latina, com operações em quatro países – Brasil, Argentina Colômbia e Peru – e ainda presença comercial no Chile, nos Estados Unidos da América e na Espanha, o Grupo Contax desenvolveu linhas de serviços para toda a cadeia de relacionamento por meio de soluções remotas e presenciais.

Oferecemos soluções personalizadas aos nossos clientes, de acordo com as necessidades de seus negócios, entendendo seus consumidores de forma integrada e multicanal. Oferecemos serviços que vão desde a aquisição do cliente, o atendimento, a expansão do relacionamento com novas vendas, recuperação de crédito e a manutenção do cliente com estratégias de retenção e fidelização.

Nosso grupo ainda cuida de todo o processo que viabiliza a construção de um serviço completo ao consumidor incluindo Back-office e tecnologia da informação.

Para isso, o grupo conta com Companhias dedicadas e especializadas na criação de soluções customizadas e inovadoras.

Hoje, o Grupo Contax conta com mais de 114 mil colaboradores, possui faturamento superior a R$ 3,6 bilhões e realiza mais de 250 milhões de contatos por mês.

RI:  ri@contax.com.br

Site: http://www.contax.com.br/

Autor: Tetzner

Engenheiro, Investidor há mais de20 anos, autor de 2 livros e pioneiro em Fundos Imobiliários :)

9 comentários em “CTAX – CONTAX PARTICIPACOES S.A.”

  1. Fato Relevante

    São Paulo, 20 de junho de 2016. A Contax Participações S.A. (“Companhia”, CTAX3), em atendimento às disposições da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) nº 358, de 3 de janeiro de 2002, conforme alterada, da Instrução da CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme alterada (“Instrução CVM 476”), e para os fins do parágrafo 4º do artigo 157 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”), vem informar aos seus acionistas e ao mercado em geral que um de seus principais clientes, a Oi S.A. (“Oi”), divulgou, nesta data, que ajuizou pedido de recuperação judicial.

    Conforme divulgado em seu fato relevante, a Oi “manterá normalmente sua atuação, com suas atividades comerciais, operacionais e administrativas”. A Oi esclarece que tal medida foi adotada, entre outros motivos, para preservar a continuidade da oferta de serviços e do valor de suas empresas, bem como para a continuidade de seu negócio e proteção organizada de seu caixa.

    A Companhia manterá seus acionistas e o mercado informados e divulgará, oportunamente, demais informações relevantes que estejam disponíveis.

    CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A.

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  2. DESTAQUES • 4T15

    Foco na alta qualidade da prestação de serviços, satisfação dos clientes e colaboradores, eficiência operacional e consequente melhoria dos resultados.

    Avanço no programa de adequação de capacidade no Brasil, iniciada nos trimestres anteriores com a desmobilização de 10 sites no 4T15. Em 2015, a Companhia encerrou total ou parcialmente as atividades em 19 unidades operacionais, com consequente ajuste de pessoal. Com isso, o índice de ociosidade passou de 38% no 3T15 para 21% no 4T15.

    Manutenção no ritmo de crescimento das operações da Allus, que contribuiu com R$ 262,5 milhões em receita no 4T15, representando 34% do total da receita do Grupo (evoluindo de 20% em 4T14 e 31% em 3T15) com crescimento de 52% na comparação anual (26% em moeda funcional). No ano, a receita das operações internacionais totalizou R$ 921,9 milhões, representando 29% da receita total do grupo, crescimento de 41% (22% em moeda funcional).

    Finalização das discussões com os credores da Companhia com a obtenção de um amplo consenso para o alongamento do perfil do endividamento financeiro, adequando-o às perspectivas operacionais.
    Com isso, foi também acordado:
    Oferta para aumento de capital de até R$ 200 milhões nos termos da Instrução 476 da CVM, a fim de fortalecer balanço e estrutura de capital;
    Melhores esforços de migração para o nível de governança de Novo Mercado da BM&F/Bovespa;
    Continuidade do processo de venda da Allus, agora formalmente aprovado pelos credores da Companhia.

    Receita Líquida Total
    No quarto trimestre de 2015 (4T15), a Receita Operacional Líquida (ROL) do Grupo foi de R$ 762,6 milhões, uma redução de 12% na comparação anual e de 4% na comparação trimestral. A receita total do Grupo permaneceu impactada pela queda na prestação de serviços observada a partir do início de 2015. No ano de 2015, a ROL da Companhia foi de R$ 3.209,4 milhões, representando uma redução de 7% em relação ao ano anterior

    Aluguéis e Seguros – custo de R$ 41,5 milhões no trimestre, praticamente estável em relação ao 4T15. O leve aumento é decorrente da expansão da operação internacional com novos sites inaugurados ao longo de 2015. Na comparação trimestral, observamos redução de R$ 2,6 milhões ou 6%, já como efeito da redução da base de sites da Companhia no período.
    Em 2015, o custo foi maior em R$ 20,4 milhões ou 13% em relação a 2014 devido à expansão da operação internacional e também aos custos da transição para o modelo build to suit com novos sites inaugurados no Brasil no primeiro semestre do ano.

    Lucro Líquido
    A Companhia registrou Prejuízo Líquido de R$ 138,1 milhões no 4T15, em comparação a Lucro Líquido de R$ 49,8 milhões no 4T14 e prejuízo líquido de R$ 64,8 milhões no 3T15. Em relação ao 4T14, este resultado foi ocasionado principalmente por (i) redução da receita no período e (ii) piora no resultado financeiro líquido. Na comparação trimestral, a piora no resultado líquido é proveniente de (i) redução da receita e (ii) aumento dos custos com contingências trabalhistas, conforme explicado anteriormente. No ano de 2015, a Companhia registrou Prejuízo Líquido de R$ 226,8 milhões, em comparação a Lucro Líquido de R$ 96,6 milhões em 2014.

    Endividamento
    A Companhia encerrou em 15/03/2016 uma importante etapa no processo de renegociação com seus credores. Conforme atos societários publicados previamente, foram realizadas as assembleias gerais de debenturistas (AGDs) das 1ª, 2ª e 3ª emissões de debêntures da Companhia, nas quais foram confirmadas as condições para o alongamento do endividamento financeiro da Companhia que passarão a ter vencimentos finais unificados em dezembro de 2021. Portanto, os números e gráficos apresentados abaixo são relativos ao encerramento do 4T15 e foram significativamente alterados por conta do processo desta renegociação.

    A Dívida Líquida consolidada ao final do 4T15 era de R$ 1.202,8 milhões, superior em R$ 161,0 milhões ao valor registrado no final do 4T14 e superior em R$ 175,2 milhões em relação à dívida líquida do trimestre anterior. A Dívida Bruta da Contax alcançou R$ 1.572,3 milhões no 4T15, um aumento de R$ 158,9 milhões em relação ao 4T14, decorrente principalmente da captação de montante correspondente a R$ 116,2 milhões realizados no 3T15 por meio de subsidiária na Colômbia, conforme destacamos em divulgações anteriores. Esse empréstimo objetivou repassar os recursos a ContaxMobitel para cobertura de dívidas, investimentos e financiamento de suas operações. Em relação ao 3T15, houve aumento de R$ 37,3 milhões que deriva basicamente da capitalização de juros das debêntures indexadas ao CDI (aplicado a 37% da dívida total) e IPCA (aplicado a 27% da dívida total). As taxas acumuladas desses índices no período foram de 3,3% e 2,8%, respectivamente. Ao final de 4T15, 45,1% da dívida da Companhia possuía vencimento de longo prazo. A dívida em moeda estrangeira representava 11,4% do total e o custo médio da dívida total da Companhia era de 14,0% ao ano.

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  3. Fato Relevante

    São Paulo, 11 de março de 2016. A Contax Participações S.A. (“Contax” ou “Companhia”; CTAX11; CTAX3 e CTAX4), em cumprimento ao disposto no artigo 157, §4º, da Lei nº 6404, de 15/12/1976, e na Instrução CVM nº 358/02, conforme alterada, vem a público comunicar aos seus acionistas, investidores e ao mercado em geral, em complementação aos Fatos Relevantes divulgados em 19 de janeiro de 2016, 3 de fevereiro de 2016, 4 de fevereiro de 2016 e 24 de fevereiro de 2016, que, foram obtidas junto aos credores financeiros da Companhia todas as autorizações formais para a implementação das condições de eficácia para o alongamento do endividamento financeiro da Companhia.

    Nesta data foi também realizada a assembleia geral de debenturistas da 2ª emissão de debêntures da Companhia, na qual os debenturistas da 2º emissão, da mesma forma que haviam feito os debenturistas da 1ª e 3ª emissões nas assembleias gerais de 24 de fevereiro de 2016, aprovaram a extensão do prazo para o pleno cumprimento das condições de eficácia, o que deverá ocorrer até o dia 15 de março de 2016, quando o alongamento do endividamento financeiro da Companhia estará formalmente concluído.

    A Companhia manterá seus acionistas, investidores e o mercado em geral informados sobre os acontecimentos relacionados aos assuntos objeto deste fato relevante.

    Daniel de Andrade Gomes
    Diretor de Finanças e de Relações com Investidores

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  4. DESTAQUES • 3T15
     A Companhia observou redução de seu volume contratado no
    Brasil, implicando na necessidade de acelerar e ampliar a
    adequação de estrutura iniciada no primeiro semestre. Até o
    momento, a Companhia realizou a desmobilização de 9 sites, com
    consequente ajuste de estrutura de pessoal.
     Manutenção no ritmo de crescimento das operações da Allus, que
    contribuiu com R$ 245,1 milhões em receita no 3T15 e agora
    representam 31% do total da receita do Grupo (evoluindo de 19%
    em 2T14 e 27% em 2T15) e apresentando um crescimento de 45%
    na comparação anual (20% em moeda funcional).
     Processo de venda organizado da Allus segue satisfatoriamente
    conforme cronograma original com conclusão prevista para 1T16.
     Aprovada em Assembleia Geral de Debenturistas em 12/11/2015 a
    dispensa de atendimento dos “covenants” financeiros relativos às
    demonstrações financeiras do 3T15.
     A Companhia iniciou discussões com seus credores com o objetivo
    de, a curto prazo, obter um amplo consenso para o alongamento
    do perfil de seu endividamento financeiro de modo a adequá-lo as
    suas perspectivas operacionais. A Companhia antecipa realizar uma
    nova assembleia com seus debenturistas até 14 de dezembro de
    2015.
     Após a venda da Allus e a renegociação da dívida, a Companhia
    pretende migrar para o Novo Mercado, antecipando a meta de
    2018, passando a ter o seu controle acionário pulverizado em
    mercado e realizar um aumento de capital de até R$ 150 milhões
    nos termos da Instrução 476 da CVM, a fim de fortalecer
    seu balanço e estrutura de capital.

    Lucro Líquido
    A Companhia registrou Prejuízo Líquido de R$ 64,8 milhões no 3T15, em comparação a Lucro Líquido de
    R$ 19,6 milhões no 3T14 e prejuízo de R$ 8,0 milhões no 2T15. Em relação ao 3T14, este resultado foi
    ocasionado pela redução do Lucro Bruto do Grupo no trimestre, que foi impactado por (i) redução da
    receita e (ii) custos incorridos no processo de adequação da estrutura iniciado em 2015. Na comparação
    trimestral, a piora no resultado líquido é consequência de (i) efeito positivo de reversões de provisões
    para contingências trabalhistas reconhecidas no 2T15, (ii) redução de Lucro bruto e (iii) aumento dos
    custos e despesas com depreciação. Ajustando os custos de adequação mencionados, o prejuízo líquido
    no trimestre foi de R$ 43,2 milhões.
    Endividamento
    A Dívida Líquida consolidada ao final de setembro de 2015 era de R$ 1.027,6 milhões, superior em R$
    241,9 milhões ao valor registrado no final de setembro de 2014 e superior R$ 51,0 milhões em relação à
    dívida líquida de junho de 2015. A Dívida Bruta da Contax alcançou R$ 1.535,1 milhões no 3T15, o que
    representa um aumento de R$ 96,8 milhões em relação ao 3T14 e R$ 139,1 milhões em relação ao
    2T15, decorrente principalmente da captação de montante correspondente a R$ 116,2 milhões
    realizada no período por meio de subsidiária na Colômbia

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  5. Contax prepara venda por 3 bilhões
    Thiago Bronzatto

    CALL CENTER DA CONTAX: acionistas estão se preparando para venda
    A Contax, maior empresa de centrais de atendimento do país, está à procura de um comprador.

    Os principais acionistas da companhia, os grupos Jereissati e Andrade Gutierrez e as gestoras Credit Suisse Hedging-Griffo e Skopos, estão estruturando um plano para vender suas participações em conjunto. Bancos de investimento, como o JP Morgan e o BTG Pactual, foram procurados recentemente para preparar a operação.

    Calcula-se que o interessado deverá desembolsar cerca de 3 bilhões de reais para fechar a a aquisição, segundo contas preliminares de pessoas envolvidas nas conversas.

    Uma das candidatas mais prováveis é a gigante americana de call centers e tecnologia Convergys, que ainda não tem uma participação relevante no país e foi procurada nos últimos meses para avaliar o negócio. Outra empresa que será procurada é a francesa Teleperformance. As conversas são iniciais.

    A Contax tem mais de 108 000 colaboradores em países como Brasil, Colômbia e Peru. No ano passado, a empresa faturou 3,6 bilhões de reais e lucrou 102 milhões de reais. Procurada, a Contax disse que não comenta especulações de mercado.

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  6. Resultados 3T13

    Lucro líquido R$ 935,8M -24% 3T13 x 3T12
    -> A Receita Operacional Líquida (ROL) atingiu R$ 935,8 milhões no 3T13, registrando um aumento de R$ 29,4 milhões em relação ao 2T13. A Allus, empresa de Contact Center com operações fora do Brasil apresentou forte crescimento e contribuiu com R$ 166 milhões (R$ 24 MM superior ao 2T13) e já representa 18% do total.

    -> EBITDA totalizou R$ 94,0 milhões no 3T13, 21,3% superior em relação ao segundo trimestre de 2013. A margem EBITDA atingiu 10,0%. Se desconsiderarmos o impacto pontual da reestruturação de nossa estrutura física e de pessoal o EBITDA ajustado do trimestre foi de R$ 109,8 milhões, e a margem EBITDA ajustada de 11,7%.

    -> Nosso resultado operacional foi impactado negativamente em R$ 15,8 milhões devido a despesas não recorrentes incorridas no período referentes à reestruturação organizacional promovida na Companhia.

    -> Tivemos, ainda, impacto negativo de R$ 3,8 milhões na linha de depreciação e amortização impactada pela revisão da vida útil de alguns ativos, referentes ao processo de devolução de alguns sites em regiões menos atrativas para a atividade de Contact Center no Brasil. Novas mudanças de localização de prédios relacionados ao projeto eficiência deverão impactar, também, o quarto trimestre de 2013.

    -> Lucro Líquido atinge R$ 23,9 milhões no terceiro trimestre de 2013, 408,5% superior ao valor registrado no segundo trimestre de 2013.

    -> Forte geração de caixa operacional durante o período nos permitiu manter a dívida líquida da Companhia no mesmo patamar que o trimestre anterior mesmo após o desembolso de R$55,4 milhões para pagamento de dividendos e do pagamento de Earn out referente às aquisições realizadas nos últimos anos.

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    1. Apesar do aumento nas receitas, e geração de caixa, o resultado foi ruim impactado por despesas não recorrentes, depreciações e reestruturação organizacional, principalmente aumento no quadro de colaboradores. A empresa tem focado bastante no mercado externo, e os investimentos visam redução de custos que podem influenciar os resultados dos próximos trimestres.

      Por enquanto acompanhar para ver se os resultados bons virão e se serão consistentes e constantes.

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