KLBN – KLABIN S.A.

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Fundada em 1899, a Klabin S.A. é a maior produtora, exportadora e recicladora de papéis do Brasil e líder nos mercados de papéis e cartões para embalagens, embalagens de papelão ondulado, sacos industriais e madeira em toras para serrarias e laminadoras. Sua capacidade produtiva é de 1,9 milhão de toneladas de papéis, destinadas à venda para o mercado interno, conversão em embalagens de papel ou à exportação para cerca de 70 países.

Estruturada em três unidades de negócios – Florestal, Papéis (papelcartão e papéis kraft) e Conversão (caixas de papelão ondulado e sacos industriais) – opera 17 fábricas em oito estados do Brasil e 1 na Argentina. Atua com uma carteira de aproximadamente 2,1 mil clientes ativos, entre indústrias de alimentos, higiene e limpeza, eletroeletrônicos, bebidas, cimento, madeira serrada e laminada e conversão de embalagens, entre outras. Com sede administrativa em São Paulo (SP), mantém escritórios comerciais em nove estados no País, uma filial nos Estados Unidos e um agente na Europa.

Capacidade instalada de papéis, cartões revestidos e papéis reciclados:

Sack Kraft – 160 mil t/ano
Cartões Revestidos – 710 mil t/ano
Kraftliner – 800 mil t/ano
Papel Reciclado – 200 mil t/ano
O processo produtivo da Klabin tem base no manejo sustentável de suas florestas, que concilia eficiência econômica com valores ambientais e sociais. As suas práticas contemplam o compromisso com a conservação dos recursos naturais: água, ar, solo, biodiversidade. Os monitoramentos realizados pela empresa constataram a presença de mais de 700 espécies animais e 1.100 vegetais preservados nas áreas florestais do Paraná e Santa Catarina.

Os resultados desse manejo baseado nos princípios da sustentabilidade foram comprovados com a certificação FSC® (Forest Stewardship Council®), em 1998. A Klabin foi a primeira empresa do setor de papel e celulose do Hemisfério Sul a ter seu manejo florestal certificado por essa organização internacional que monitora as florestas no mundo, garantindo que a empresa certificada atende aos princípios da sustentabilidade. Atualmente, quase a totalidade das florestas da Klabin e todas as etapas dos processos produtivos de todos os seus produtos têm certificados FSC.

A histórica atuação sustentável também foi percebida pela Rainforest Alliance, ONG internacional que trabalha para conservar a biodiversidade e garantir meios de subsistência sustentáveis, com vistas a transformar as práticas de negócios e o comportamento do consumidor. Em 2004, a organização reconheceu a empresa com o prêmio “Empresa criadora de tendências de desenvolvimento sustentável”, por realizar atividades florestais em harmonia com o meio ambiente, as comunidades e seus funcionários.

Para gerar a maior parte da madeira necessária à fabricação de seus produtos, a Klabin acrescentou, em 2011, 31 mil hectares à sua área de florestas plantadas, totalizando 243 mil hectares plantados com pinus e eucalipto. Além disso, a Companhia possui 212 mil hectares de matas nativas preservadas.

A companhia encerrou o ano de 2011 com 14.430 colaboradores diretos e indiretos. Comercializou 1,7 milhão de toneladas de papéis e embalagens e 2,8 milhões de toneladas de madeira, o que resultou em receita líquida de R$ 3,9 bilhões, 6% superior a 2010. O valor de mercado da companhia em 31 de dezembro alcançou R$ 7,1 bilhões.

RI:  invest@klabin.com.br

Site: http://ri.klabin.com.br

Autor: Tetzner

Engenheiro, Investidor há mais de20 anos, autor de 2 livros e pioneiro em Fundos Imobiliários :)

14 comentários em “KLBN – KLABIN S.A.”

  1. ​Klabin (KLBN11): O Conselho de Administração da cia aprovou a recompra pela companhia de até 10 milhões de ações equivalentes a 2 milhões de units. O objetivo do programa é “fazer frente às obrigações da companhia decorrentes do plano de incentivo de longo prazo para seus executivos e manutenção em tesouraria”. A recompra tem duração de 12 meses.

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  2. Resultados do 1º Trimestre de 2014
    LL R$ 607 M +201% x 1T13

    Destaques do 1T14
    * Receita líquida de R$ 1.203 milhões, crescimento de 13% em relação ao 1T13;

    * Volume de vendas de 443 mil toneladas, representando crescimento de 3% em relação ao 1T13;

    * EBITDA Ajustado de R$ 424 milhões com margem de 35%, aumento de 11% em comparação ao 1T13;

    * Redução da dívida líquida / EBITDA de 2,6 vezes em dezembro de 2013 para 1,7 vezes em março de 2014 com a integralização das debêntures mandatoriamente conversíveis em Units;

    * A Klabin obteve aprovação final do financiamento junto ao BNDES no processo de capitalização para fazer frente à construção da nova planta de celulose na cidade de Ortigueira (PR).

    Clique para acessar o KlabinRelease1T14.pdf

    Resultado Excelente. Empresa teve crescimento na receita bruta, receita líquida e lucro bruto. Houve um pequeno crescimento nos custos, nas despesas operacionais e nos impostos que não afetaram o lucro. No resultado financeiro tiveram mais receitas do que despesas, o que é bom. Ótimo crescimento no Lucro operacional e no lucro antes dos impostos. Destaque para o fato da empresa ter alcançado um crescimento excepcional na Variação valor justo dos ativos biológicos na ordem de 747% em relação ao período passado. Tudo isso contribuiu para um crescimento de 201% no lucro líquido. Segundo o relatório, esta valorização dos ativos biológicos é decorrente do aumento nos preços utilizados na avaliação e remanejamento do plano de corte das florestas por conta da nova fábrica de celulose.

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  3. Relatório 4T13

    LL R$ 22 M – 85% x 4T12 / LL R$ 290 M -61% 2013 x 2012

    EBITDA Ajustado atinge R$ 442 milhões no 4T13, crescimento de 15% em relação ao 4T12

    No dia 12/11 foram iniciadas as operações da nova máquina de papel para sacos em Correia Pinto (SC) com desempenho
    acima do previsto. Klabin concluiu o processo de capitalização para fazer frente à construção da nova planta de celulose na cidade de Ortigueira (PR);

    EBITDA Ajustado de R$ 442 milhões com margem de 35%, aumento de 15% em comparação ao 4T12. No ano, EBITDA
    ajustado de R$ 1.562milhões,16%superior a 2012 ;

    Volume de vendas 9% superior ao 4T12. Em 2013, o volume de vendas totalizou 1.788 mil toneladas, representando
    crescimento de 4%em relação a 2012;

    Receita líquida de R$ 1.236 milhões, crescimento de 15% em relação ao 4T12. No ano, receita líquida de 4.599, 10%
    superior a 2012;

    Endividamento e aplicações financeiras
    O endividamento bruto em 31 de dezembro era R$ 6.964 milhões, aumento de R$ 951 milhões se comparado ao final do 3T13, devido à captação de novas linhas de financiamento e ao impacto da depreciação do real sobre a dívida em moeda estrangeira. Da dívida total, R$ 4.752 milhões, ou 68% (US$ 2.029 milhões) são denominados em dólar, substancialmente pré-pagamentos de exportação.
    O caixa e as aplicações financeiras da Companhia encerraram o 4T13 em R$ 2.979 milhões, aumento de R$ 561 milhões em comparação ao 3T13, reforçado por novos financiamentos contratados ao longo do trimestre. Esse valor supera as amortizações de financiamentos a vencer nos próximos 36 meses.

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  4. Ata de reunião extraordinária do Conselho de Administração.

    Foi aprovada em reunião extraordinária em 09.12.2013 a compra de até 45.154.823 ações preferenciais de sua própria emissão para permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento, sem redução do capital social, as mesmas representam 10% das ações em circulação no mercado , base 30.11.2013, menos as de propriedade da acionista controladora.
    Serão adquiridas num prazo de 365 dias a contar desta data pela Itaú Corretora e Bradesco Corretora.

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  5. Resultados 3T13

    Lucro líquido R$ 197 M -41% x 3T12

    EBITDA Ajustado atinge R$ 426 milhões, crescimento de 14% em relação ao 3T12
    Volume de vendas de 453 mil toneladas, crescimento de 3% sobre o 3T12 e receita líquida de R$ 1.203 milhões, crescimento de 11%em relação ao 3T12;
    Volume de exportações 12% superior ao 3T12 e receita líquida de exportações com crescimento de 30%, atingindo R$ 313milhões no 3T13;
    Receita líquida R$ 1.203 mi
    Participação das exportações Aumento para 31%
    EBITDA Ajustado de R$ 426 milhões com margem de 35%, aumento de 14% em comparação 3T12. Nos 9M13, EBITDA de R$ 1.119 milhões;
    EBITDA Ajustado R$ 426 mi
    Em 21/10 a Klabin anunciou em Fato Relevante o prosseguimento ao processo de capitalização para fazer frente à construção da nova planta de celulose na cidade de Ortigueira (PR);
    Expansão Projeto Puma
    No dia 28/08, foi aprovada pelo Conselho de Administração a expansão da MP9 da fábrica de Monte Alegre (PR). Com
    início programado para o 2T14, o projeto adicionará 50mil t/ano à capacidade de cartões revestidos.

    O custo dos produtos vendidos no 3T13 foi de R$ 835 milhões, aumento de 17% em relação ao 3T12. Além do aumento do custo unitário explicado anteriormente, o CPV foi impactado pela elevação da depreciação, exaustão a valor justo e amortização de 41% e pelo volume de vendas 3% maior. As despesas com vendas tiveram aumento de 13% em relação ao 3T12 e atingiram R$ 93 milhões. Como a maior parte das despesas comerciais é variável, seu aumento em relação ao 3T12 foi proporcional à elevação da receita. No 3T13 as despesas com vendas representaram 7,7% da receita liquida, comparado a 7,5% no 3T12. As despesas administrativas atingiram R$ 73 milhões e apresentaram redução de 2% na comparação com o mesmo período do ano passado, devido a gastos não recorrentes com indenizações no 3T12.

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  6. Resultados 1T13

    A companhia anunciou lucro líquido de R$ 201,6 M no 1T13, acréscimo de 37,6% em relação ao 4° trimestre de 2012 e decréscimo de 56,0% em relação ao 1T12. A receita líquida totalizou R$ 1,1 B no 1° trimestre de 2013, 0,6% superior que o 4T12, que foi de R$ 1,0 B. No mesmo período do ano anterior, a receita líquida havia atingido o valor de R$ 942,7 M.

    O resultado corresponde a uma margem bruta de 37,1% contra 36,3% no 4T12 e 51,3% no mesmo período do ano passado. Já a margem líquida ficou em 19,2% no 1T13 contra 14,0% no trimestre ligeiramente anterior.

    Os ativos totais registraram o saldo de R$ 13,8 B, acréscimo de 8,8% em relação ao saldo no 1T12. O patrimônio líquido atingiu a soma de R$ 5,6 B no 1T13, o que representou uma variação de 3,9% em relação ao saldo no 1° trimestre de 2012.

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  7. Destaques do 4T12

    Volume de vendas de 437 mil toneladas com melhora de mix. Participação do mercado interno de 70%, comparado a 66% no 4T11;

    Receita líquida de R$ 1.078 milhões, 8% maior que o 4T11;

    EBITDA de R$ 384 milhões com margem de 35% crescimento de 20% em comparação ao EBITDA ajustado do 4T1, que já havia sido um trimestre com expressiva evolução de resultados

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  8. Relatório Trimestral 3T12

    Lucro (prejuízo) líquido: 331 Milhões

    EBITDA de R$ 375 milhões no 3T12 com margem de 34%, +39% x 3T11

    Volume de vendas de 440 mil toneladas com melhora de mix. Participação do mercado interno de 72%, comparado a 71% no 3T11

    Receita líquida de R$ 1.086 milhões, 10% maior que o 3T11;

    Custo caixa unitário, que já apresentava redução em setembro de 2011, com queda de 1% em relação ao 3T11;

    O crescimento da geração operacional de caixa dos últimos doze meses reduz a relação dívida líquida / EBITDA de 2,5x em junho para 2,3x ao final de setembro.

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  9. Relatório Trimestral – Destaques do 2T12

    Destaques do 2T12

    EBITDA de R$ 281 milhões no 2T12 com margem de 27%, crescimento de 48% em comparação ao 2T11, quando a margem atingiu 20%;

    Custo caixa unitário excluindo custos da parada de manutenção e itens de 2% em relação ao 2T11;

    Receita líquida de R$ 1.030 milhões, 9% maior que o 2T11;

    Participação do volume de vendas no mercado interno de 67%, comparado a 65% no 1T12;

    Geração de caixa dos últimos doze meses ultrapassa R$ 1,2 bilhão e mantém a relação dívida líquida / EBITDA em 2,5x, mesmo com impacto da taxa de câmbio sobre o endividamento;

    Investimento de R$ 220 milhões em nova máquina de papel sack kraft em Correia Pinto (SC) anunciado;

    Grau de investimento (BBB-) atribuído em avaliação de 18/06 pela Fitch Ratings.

    Mercados e Câmbio
    A tendência observada nos três primeiros meses do ano de não aquecimento da economia mundial permaneceu durante o segundo trimestre de 2012. A volatilidade nas economias européias, com rebaixamento de notas pelas agências de rating, maior desaceleração da China e economias emergentes e as incertezas acerca de crescimento no mercado norte-americano permaneceram. No Brasil, apesar da melhora sazonal em comparação ao primeiro trimestre, a economia ainda não reagiu às ações do governo e o mercado doméstico não apresentou sinais concretos de crescimento.

    Mercado Interno
    No mercado brasileiro de papéis, os efeitos da sazonalidade elevaram o consumo de embalagens em relação ao 1T12. Porém, segundo informações preliminares da Associação Brasileira de Papelão Ondulado (ABPO), a expedição brasileira de papelão ondulado apresentou crescimento de apenas 1,5% no 2T12, em relação ao mesmo período de 2011, atingindo 823 mil toneladas. Nos 6M12, foram expedidas 1.594 mil toneladas no mercado interno, crescimento de 1,6% versus mesmo período do ano passado.

    Mercado Externo
    Os preços internacionais de kraftliner apresentaram leve queda em dólares durante o trimestre, apesar do pequeno crescimento em euros no período. Segundo dados publicados pela FOEX, durante o segundo trimestre o preço lista médio em euros do kraftliner entregue na Europa apresentou aumento de 2% em comparação ao 1T12 mas queda de 10% em relação ao 2T11, alcançando média de € 529/t. Em dólares, o preço lista apresentou queda de 20% em comparação ao 2T11. Com a variação cambial, o preço médio em reais ficou 1%
    abaixo do mesmo período do ano passado.

    Câmbio
    A taxa de câmbio que era de R$ 1,82/US$ em 31 de março de 2012, subiu 11% durante o segundo trimestre e chegou a R$ 2,02/US$ ao final de junho. A taxa de câmbio média do trimestre foi R$ 1,96/US$ no período, 11% superior ao 1T12 e 23% superior em relação ao mesmo período de 2011.

    Receita Líquida
    A receita líquida no 2T12, incluindo madeira, totalizou R$ 1.030 milhões e cresceu 9% em relação ao 2T11, mesmo com leve queda do volume, mostrando que a Companhia continua a operar adequadamente em um cenário mundial de preços baixos, buscando novos mercados para a manutenção de suas margens.
    No mercado interno, a receita líquida foi de R$ 771 milhões, 4% e 5% superior ao 2T11 e ao 1T12 respectivamente, e representou 75% da receita líquida total, mesmo patamar do ano passado.
    As exportações no 2T12 totalizaram R$ 260 milhões (US$ 132 milhões), aumento de 27% em relação ao 2T11 devido à taxa de câmbio mais favorável. Quando comparadas ao 1T12, as exportações cresceram 12% já que, além do câmbio, foi observada leve recuperação dos preços internacionais.

    Custos e Despesas Operacionais
    Conforme esperado, nos meses de maio e junho ocorreram as paradas programadas para manutenção nas fábricas de Monte Alegre (PR) e Otacílio Costa (SC), com duração aproximada de 12 dias cada. Como consequência, o custo caixa, considerando os custos fixos e variáveis e as despesas operacionais, sofreu elevação em relação ao primeiro trimestre.

    Resultado Operacional
    O resultado operacional antes do resultado financeiro (EBIT) foi de R$ 116 milhões no 2T12 e totalizou R$ 748 milhões durante os 6M12.

    Endividamento
    O endividamento bruto em 30 de junho foi R$ 6.326 milhões, comparado com R$ 5.606 milhões em 31 de março. O aumento ocorreu em função da contratação de financiamentos de longo prazo em dólar, denominados notas de crédito de exportação, e pela variação da taxa de câmbio sobre a dívida em dólar. Da dívida total, R$ 4.746 milhões, ou 75% (US$ 2.348 milhões) são denominados em moeda estrangeira, substancialmente prépagamentos
    de exportação.

    Resultado Financeiro
    As despesas financeiras totalizaram R$ 129 milhões no 2T12, versus R$ 123 milhões no 2T11.
    As receitas financeiras atingiram R$ 72 milhões no trimestre, versus R$ 84 milhões no mesmo trimestre do ano anterior, impactadas principalmente pela redução da taxa básica de juros.
    Com a alta do dólar, o efeito das variações cambiais líquidas foi negativo em R$ 412 milhões no 2T12, refletindo o impacto da valorização cambial no balanço patrimonial da Companhia durante o trimestre. Esse efeito é puramente contábil e, não implica em desembolso efetivo de caixa.

    Resultado Líquido
    No 2T12, o resultado líquido foi negativo em R$ 184 milhões e acumulou um resultado positivo de R$ 275 milhões no primeiro semestre do ano. Além dos motivos que impactaram o EBITDA, o lucro líquido do semestre foi influenciado pela variação do valor justo dos ativos biológicos e pela desvalorização do real no segundo trimestre que impactou os financiamentos em moeda estrangeira.

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